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Pesquisa vê queda no endividamento do maceioense

Dados levantados pelo Instituto Fecomércio de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento do Estado de Alagoas, em cooperação com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), diz que, em relação ao mesmo período do ano passado, houve redução da massa de endividados em11,52%; em fevereiro, apenas 57,7% dos consumidores ativos economicamente possuíam dívidas

Dados levantados pelo Instituto Fecomércio de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento do Estado de Alagoas, em cooperação com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), diz que, em relação ao mesmo período do ano passado, houve redução da massa de endividados em11,52%; em fevereiro, apenas 57,7% dos consumidores ativos economicamente possuíam dívidas (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - O consumidor maceioense está menos endividado. Pelo menos é o que mostra a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor de Maceió divulgada nesta quarta-feira (8). Em fevereiro de 2017, houve uma redução de 2,51% no nível de endividamento em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados mostram também que o crédito na economia está mais escasso, fator que torna mais difícil a aquisição dos produtos a prazo e leva os consumidores a comprar à vista.

Os dados foram levantados pelo Instituto Fecomércio de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento do Estado de Alagoas, em cooperação com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em relação ao mesmo período do ano passado, a redução da massa de endividados corresponde a 11,52%. Em fevereiro, apenas 57,7% dos consumidores ativos economicamente possuíam dívidas.

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Houve redução no endividamento, mas os níveis de endividados que possuem alguma conta em atraso aumentaram em comparação com o mês anterior, em 2%. No entanto, ainda se mantém em níveis abaixo do ano anterior (- 21,61%). O número de consumidores inadimplentes aumentou 4,79%, entre os meses de janeiro e fevereiro, porém permanece em patamar menor do que o mesmo período de 2016 (-18,93%).

"Isso se explica pela fragilidade da manutenção dos empregos devido à baixa dinâmica apresentada pela economia brasileira nos últimos dois anos", comentou o assessor econômico da Fecomércio, Felippe Rocha. Se no terceiro trimestre de 2016 a taxa de desemprego era de 13,9%, o encerramento do último trimestre do ano anterior apresentou alta, fechando em 14,8%, ou seja, 187 mil desempregados com idades acima de 14 anos.

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Para Felippe, a conjuntura aponta que diante da insegurança com relação aos postos de trabalho, boa parte da população tem evitado consumir seja utilizando o cartão de crédito - responsável por 87,4% do tipo da dívida dos consumidores; boleto/carnês de lojas (9,1%) e outras dívidas (4%).

Os 57,7% dos endividados da capital representam, em termos absolutos, uma população economicamente ativa de 171 mil pessoas. Do total, 28,2% se consideram muito endividados, o que explica a redução do consumo das famílias da capital, mesmo quando comparamos com o mesmo mês do ano passado. Já 42,3% da população não possua dívida, isto é, há um grupo de 296 mil consumidores que optam pelo pagamento à vista.

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Os entrevistados que possuem dívidas em atraso (27,6%), afirmaram que em sua residência existe mais algum familiar na mesma situação, um percentual de 47,9%. A pesquisa buscou entender entre os inadimplentes (17,7%) se houve recuperação da capacidade de pagamento das dívidas contraídas. Apenas 6,1% informou ter capacidade de sanar suas contas já no próximo mês. Enquanto 23,1% indicaram pagar apenas parcialmente. "Os números apontam que a grande maioria permanecerá nessa situação, ou seja, 33.969 consumidores que corresponde a 64,3%", afirmou Felippe.

Com gazetaweb.com e assessoria

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