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PF: ‘Bunker’ dos R$ 51 milhões foi emprestado a deputado irmão de Geddel

Polícia Federal (PF) encontrou no "bunker" onde estavam os R$ 51 milhões manuseados pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) uma fatura de uma mulher que é empregada do irmão dele, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA); além disso, duas testemunhas ouvidas pela PF – o dono do imóvel onde o dinheiro foi apreendido e a administradora do condomínio – afirmaram que o apartamento foi emprestado a Lúcio; os irmãos são dois dos políticos do PMDB mais próximos e íntimos do presidente Michel Temer; os "fortes indícios" são de que o dinheiro de fato pertence a Geddel, segundo a manifestação da PF enviada à Justiça 

Polícia Federal (PF) encontrou no "bunker" onde estavam os R$ 51 milhões manuseados pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) uma fatura de uma mulher que é empregada do irmão dele, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA); além disso, duas testemunhas ouvidas pela PF – o dono do imóvel onde o dinheiro foi apreendido e a administradora do condomínio – afirmaram que o apartamento foi emprestado a Lúcio; os irmãos são dois dos políticos do PMDB mais próximos e íntimos do presidente Michel Temer; os "fortes indícios" são de que o dinheiro de fato pertence a Geddel, segundo a manifestação da PF enviada à Justiça  (Foto: Aquiles Lins)
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Bahia 247 - A Polícia Federal (PF) encontrou no "bunker" onde estavam os R$ 51 milhões manuseados pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) uma fatura de uma mulher que é empregada do irmão dele, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA). Além disso, duas testemunhas ouvidas pela PF – o dono do imóvel onde o dinheiro foi apreendido e a administradora do condomínio – afirmaram que o apartamento foi emprestado a Lúcio. Os irmãos são dois dos políticos do PMDB mais próximos e íntimos do presidente Michel Temer.

Os "fortes indícios" são de que o dinheiro de fato pertence a Geddel, segundo a manifestação da PF enviada à Justiça. "A autoridade policial explica que foi realizado exame pericial no dinheiro apreendido, no qual os peritos lograram localizar alguns fragmentos de impressões digitais de Geddel e de Gustavo no material", cita o juiz Vallisney na decisão. Gustavo já foi indicado por Geddel para buscar valores ilícitos em 2012 repassados por um emissário do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), segundo a PF informou à Justiça.

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As informações são do jornal O Globo

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