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PF combate crimes contra Previdência no Norte de MG

De acordo com a PF, o vice-prefeito, secretários da cidade de Monte Azul e três vereadores são investigados por ligação com o esquema criminoso; também são alvos da polícia servidores do INSS de Espinosa e advogados de Montes Claros; as investigações apontam que agentes políticos, servidores públicos e funcionários do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Monte Azul fraudavam processos de aposentadorias rurais por tempo de serviço; em troca de votos, eles forneciam aos eleitores benefícios previdenciários, combustível, materiais de construção, canos, e até mesmo dentaduras

Brasília - A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã de hoje (29), pelo menos 20 pessoas, durante a Operação Monte Carlo, que desmontou uma quadrilha que explorava máquinas caça-níqueis e pagava propina para agentes públicos de segurança. Entre os presos e (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manha desta terça-feira (18), a operação 'Curinga' de para combater crimes contra a Previdência Social no Norte de Minas Gerais. De acordo com os policiais, o vice-prefeito, secretários da cidade de Monte Azul e três vereadores são investigados por ligação com o esquema criminoso. Também são alvos da PF servidores do INSS de Espinosa e advogados de Montes Claros. Os investigados responderão, neste primeiro momento, por crimes contra a administração pública, formação de quadrilha e falsidade ideológica, estelionato, dentre outros crimes. Se condenados, as penas máximas aplicadas aos crimes podem ultrapassar 20 anos.

Segundo informações do jornal Estado de Minas, ao todo 19 pessoas ao todo, das quais 17 foram levadas para a sede da PF em Montes Claros e outras duas são procuradas. A polícia informou que estão sendo cumpridos em três municípios 39 mandados judiciais de busca e apreensão, condução coercitiva e sequestro de bens.

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As investigações apontam que agentes políticos, servidores públicos e funcionários do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Monte Azul fraudavam processos de aposentadorias rurais por tempo de serviço. Como consequência, os benefícios eram concedidos a pessoas que não preenchiam os requisitos legais. Em troca, os suspeitos recebiam vantagens indevidas e até mesmo apoio político na região. O prejuízo inicial aos cofres públicos chega a R$ 200 mil.

De acordo com a PF, as estruturas da cidade de Monte Azul, do sindicato e da agência do INSS em Espinosa foram utilizadas ilegalmente pelos investigados. Em troca de votos, eles forneciam aos eleitores benefícios previdenciários, combustível, materiais de construção, canos, e até mesmo dentaduras.

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