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PF combate grupo criminoso por comércio ilegal de pedras preciosas

Movimentação do grupo, ao longo da investigação, foi estimada em R$ 500 milhões; organização criminosa é formada por duas células: uma que atua fortemente na comercialização ilegal de pedras preciosas, composta em sua maioria por empresários do ramo e pequenos comerciantes de joias, e uma outra que seria composta por autônomos e pequenos empresários que comercializariam, mediante fraude; PF identificou que o minério e as pedras preciosas seguiam uma rota que passava por Portugal, Bélgica e Israel, tendo como destino final Dubai

Movimentação do grupo, ao longo da investigação, foi estimada em R$ 500 milhões; organização criminosa é formada por duas células: uma que atua fortemente na comercialização ilegal de pedras preciosas, composta em sua maioria por empresários do ramo e pequenos comerciantes de joias, e uma outra que seria composta por autônomos e pequenos empresários que comercializariam, mediante fraude; PF identificou que o minério e as pedras preciosas seguiam uma rota que passava por Portugal, Bélgica e Israel, tendo como destino final Dubai (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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Goiás 247 - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (26) a Operação SOLDNER com o objetivo de combater e desarticular organização criminosa que atuava no comércio ilegal e na exportação massiva, de minérios e pedras preciosas. A movimentação do grupo, ao longo da investigação, foi estimada em R$ 500 milhões.

Cerca de 200 policiais federais, de várias regiões do pais, deram cumprimento simultâneo a cerca de 58 medidas judiciais, sendo 10 mandados de prisão temporária, 19 de busca e apreensão e 29 conduções coercitivas nos estados de Goiás, Minas Gerais, Distrito Federal, São Paulo, Pará, Pernambuco e Tocantins.

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A organização criminosa é formada por duas células: uma que atua fortemente na comercialização ilegal de pedras preciosas, composta em sua maioria por empresários do ramo e pequenos comerciantes de joias, e uma outra que seria composta por autônomos e pequenos empresários que comercializariam, mediante fraude, títulos da dívida pública e moeda estrangeira, em transações financeiras envolvendo bancos venezuelanos. Os investigadores suspeitam que a movimentação com moedas e títulos estaria vinculada aos processos de lavagem de dinheiro do grupo criminoso.

A PF identificou que o minério e as pedras preciosas seguiam uma rota que passava por Portugal, Bélgica e Israel, tendo como destino final Dubai.

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Os investigados responderão por crimes que vão desde a usurpação de matéria-prima da União a crime de formação de organização criminosa, dentre outros crimes correlatos.

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