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PF investiga fraude de R$ 170 mi no governo Alckmin

Polícia Federal e o Ministério Público Federal estão investigando indícios de superfaturamento e fraude à licitação nas obras do Trecho Norte do Rodoanel, com 47,6 km de extensão, que liga as rodovias Bandeirantes e Presidente Dutra; obra é de responsabilidade da Desenvolvimento Rodoviário S/A, estatal controlada pela gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB); suspeita é de que pelo menos R$ 170 milhões nos custos de terraplenagem da construção foi autorizado pela estatal para beneficiar empreiteiras

Polícia Federal e o Ministério Público Federal estão investigando indícios de superfaturamento e fraude à licitação nas obras do Trecho Norte do Rodoanel, com 47,6 km de extensão, que liga as rodovias Bandeirantes e Presidente Dutra; obra é de responsabilidade da Desenvolvimento Rodoviário S/A, estatal controlada pela gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB); suspeita é de que pelo menos R$ 170 milhões nos custos de terraplenagem da construção foi autorizado pela estatal para beneficiar empreiteiras (Foto: Aquiles Lins)
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SP 247 - A Polícia Federal está investigando indícios de superfaturamento e fraude à licitação nas obras do Trecho Norte do Rodoanel, com 47,6 km de extensão, que liga as rodovias Bandeirantes e Presidente Dutra. A obra é de responsabilidade da Desenvolvimento Rodoviário S/A, estatal controlada pela gestão do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

A suspeita da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (Delefin) é que houve aumento de pelo menos R$ 170 milhões nos custos de terraplenagem da construção foi autorizado pela estatal para beneficiar empreiteiras.

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Nesta terça-feira, 22, o Ministério Público Federal (MPF) intimou a Dersa a enviar cópias de todos os contratos e aditivos relacionados ao Trecho Norte. A apuração de suposto desvio virou alvo das instituições porque a obra recebe repasses do governo federal.

As modificações foram feitas a cinco meses do fim do prazo contratual da obra, que deveria ter sido concluída em fevereiro. Agora, a promessa é entregá-lo em março de 2018.

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Pelos contratos assinados em 2013, no valor total de R$ 3,9 bilhões, o custo previsto com terraplenagem em toda a obra era de R$ 423,7 milhões. Planilhas de pagamentos da Dersa obtidas pelo Estado mostram que, até janeiro deste ano, o valor atualizado para esse serviço era de R$ 845,4 milhões, um aumento de 99,6%.

A Dersa nega qualquer favorecimento às construtoras que executam os seis lotes da obra e afirma que teve de incluir novos serviços nessa etapa da construção por questões geológicas, por causa dos riscos de impacto em moradias do entorno, além de grandes deslocamentos de terra que não estavam previstos. 

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