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      PF realiza operação em BH, DF e quatro estados

      A Polícia Federal (PF) realiza a "Operação Expresso Canadá" para desarticular um grupo especializado na importação de mercadorias, por meio de falsa declaração e sem o pagamento de imposto devido; a quadrilha teria sonegado cerca de R$ 20 milhões; além de Minas Gerais, a operação que conta com apoio da Receita Federal e do MPF, está sendo realizada em outros quatro estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Espírito Santo, e Distrito Federal

      A Polícia Federal (PF) realiza a "Operação Expresso Canadá" para desarticular um grupo especializado na importação de mercadorias, por meio de falsa declaração e sem o pagamento de imposto devido; a quadrilha teria sonegado cerca de R$ 20 milhões; além de Minas Gerais, a operação que conta com apoio da Receita Federal e do MPF, está sendo realizada em outros quatro estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Espírito Santo, e Distrito Federal (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Minas 247 - A Polícia Federal (PF) realiza, nesta terça-feira (26), a "Operação Expresso Canadá" para desarticular um grupo especializado na importação de mercadorias, por meio de falsa declaração e sem o pagamento de imposto devido. A quadrilha teria sonegado cerca de R$ 20 milhões. Além de Minas Gerais, a operação que conta com apoio da Receita Federal e do Ministério Público Federal, está sendo realizada em outros quatro estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Espírito Santo, e Distrito Federal.

      Cerca de 100 policiais federais e 20 servidores da Receita Federal cumprem 47 mandados expedidos pela 4ª Vara da Justiça Federal, sendo 21 mandados de busca e apreensão em sedes de empresas e em residências de sócios e servidores públicos, além de escritórios de despachantes aduaneiros nas cidades de Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Vila Velha (ES). A polícia também cumpre dez mandados de prisão temporária (nove em Belo Horizonte e um em Salvador) e 16 conduções coercitivas.

      Segundo a PF, uma organização criminosa que atuava em descaminho de mercadorias importadas da cidade de Miami, nos Estados Unidos (eletrônicos, material de informática, suplementos alimentares entre outros), declarando como se fossem arame e impressoras que têm alíquota de imposto reduzida.

      Quando chegavam ao Brasil, os produtos eram enviados do Rio ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde os importadores contavam com a colaboração de servidores públicos.

      O grupo substituía mercadorias estrangeiras de alto valor agregado por outras de baixo valor ou com imposto subsidiado era realizada mediante a apresentação à Receita Federal de documentos com falsa declaração de conteúdo, gerando no período da investigação cerca de R$ 20 milhões em sonegação fiscal de impostos e contribuições federais.

       

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