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Pimenta: ‘base de Temer quer troca de favor, o que Dilma não fazia’

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) criticou o "pacote de bondades" que o governo interino de Michel Temer prepara com o objetivo de agradar a base no Congresso, entre as quais a liberação de emendas parlamentares para obras de infraestrutura já contratadas; "A base de Temer não quer direito de trabalhador, quer vantagem pessoal, troca de favor. Era isso o que eles (os deputados fisiológicos) cobravam da Dilma, e ela não fazia esse jogo miúdo", disparou; segundo ele, "o governo Temer recebeu apoio de grupos conservadores" e "tem um preço a pagar", que é afrontar os direitos dos trabalhadores

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) criticou o "pacote de bondades" que o governo interino de Michel Temer prepara com o objetivo de agradar a base no Congresso, entre as quais a liberação de emendas parlamentares para obras de infraestrutura já contratadas; "A base de Temer não quer direito de trabalhador, quer vantagem pessoal, troca de favor. Era isso o que eles (os deputados fisiológicos) cobravam da Dilma, e ela não fazia esse jogo miúdo", disparou; segundo ele, "o governo Temer recebeu apoio de grupos conservadores" e "tem um preço a pagar", que é afrontar os direitos dos trabalhadores (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) criticou o "pacote de bondades" que o governo interino de Michel Temer prepara com o objetivo de agradar a base no Congresso Nacional, entre as quais a liberação de emendas parlamentares para obras de infraestrutura já contratadas. "A base de Temer não quer direito de trabalhador, quer vantagem pessoal, troca de favor. Era isso o que eles (os deputados fisiológicos) cobravam da Dilma, e ela não fazia esse jogo miúdo", disparou.

O parlamentar disse que o pacote seria composto de "bondade para deputados e senadores, não para a população". Segundo as informações, o presidente interino quer ajudar a "sacramentar" o impeachment, segundo a Folha de S. Paulo.

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"O governo Temer recebeu apoio da Fiesp, de grupos ligados ao agronegócio, das bancadas conservadoras, e ele tem um preço a pagar. Esse preço é enfrentar a legislação trabalhista e previdenciária, dificultar o avanço da reforma agrária, da demarcação de terras indígenas e quilombolas, atacar os direitos civis", afirmou Pimenta à Rede Brasil Atual. "É incompatível com os agentes protagonistas do golpe qualquer pauta que não seja contrária aos interesses da maioria da população".

Na avaliação do parlamentar, o chamado "pacote de bondades" é uma prática conhecida como "fisiologismo", mas é abordada com benevolência pela mídia. "É o velho toma lá dá cá da política brasileira, que a imprensa sempre criticou, mas agora trata com naturalidade", complementou.

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