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Pimenta entrará com ação contra Revoltados Online

Deputado Paulo Pimenta (PT-RS), um dos alvos de ataques do grupo de oposição ao governo na semana passada, no Salão Verde da Câmara, entrará com representações na Polícia Federal, no Ministério Público e na Procuradoria da Câmara; "Porque acredito que haja um limite para isso", defende; para ele, ataques desse tipo são tentativas de intimidação contra o partido; assista ao vídeo

Deputado Paulo Pimenta (PT-RS), um dos alvos de ataques do grupo de oposição ao governo na semana passada, no Salão Verde da Câmara, entrará com representações na Polícia Federal, no Ministério Público e na Procuradoria da Câmara; "Porque acredito que haja um limite para isso", defende; para ele, ataques desse tipo são tentativas de intimidação contra o partido; assista ao vídeo (Foto: Gisele Federicce)

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247 – O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), um dos alvos de agressões do grupo Revoltados Online, que participa de protestos pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, disse que entrará com representações na Polícia Federal, no Ministério Público e na Procuradoria da Câmara dos Deputados.

"Porque acredito que haja um limite para isso", argumenta. Para o parlamentar, ataques desse tipo, como o que ocorreram na última quarta-feira 28, no Salão Verde da Câmara, são tentativas de intimidação contra o partido (assista ao vídeo divulgado pela bancada do PT).

Deputados petistas tentavam conceder entrevista coletiva a jornalistas, mas foram impedidos por integrantes do movimento. Um deles entrou sem credencial, se passando por jornalista. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) foi agredida e Pimenta, que tentou intervir, foi hostilizado.

De acordo com o PT, a repercussão do episódio nas redes sociais culminou em uma série de mensagens com ameaças ao parlamentar, em sua página no Facebook. A ação foi praticada por um "grupo reacionário", na opinião do petista. "Eles manifestam nas ruas pela volta a ditadura militar, são homofóbicos, racistas, contra direitos previdenciários para empregadas domésticas, contra o Prouni e a favor da redução da maioridade penal", descreve.

De acordo com Pimenta, apesar da pouca representatividade, o grupo tem grande visibilidade na mídia e se esconde atrás de partidos de direita. "Então eles têm cúmplices dos crimes que cometem. Quem financia isso tudo? A partir do momento que eles cometem crimes, tem de ver quem os está financiando", defende. O episódio foi classificado por ele de "baixaria e falta de escrúpulos".

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