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Pimenta: intervenção no Rio é “projeto politiqueiro”

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), voltou a bater duro no governo Michel Temer, rejeitado por mais de 90% dos brasileiros, de acordo com pesquisas oficiais; "Esse governo ilegítimo e irresponsável joga com o sentimento da população com um projeto politiqueiro que não tem nenhum interesse e, enfrentar efetivamente os problemas da segurança pública!", escreveu o petista em sua conta no Twitter

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), voltou a bater duro no governo Michel Temer, rejeitado por mais de 90% dos brasileiros, de acordo com pesquisas oficiais; "Esse governo ilegítimo e irresponsável joga com o sentimento da população com um projeto politiqueiro que não tem nenhum interesse e, enfrentar efetivamente os problemas da segurança pública!", escreveu o petista em sua conta no Twitter (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), voltou a bater duro no governo Michel Temer, rejeitado por mais de 90% dos brasileiros, de acordo com pesquisas oficiais.

"Esse governo ilegítimo e irresponsável joga com o sentimento da população com um projeto politiqueiro que não tem nenhum interesse e, enfrentar efetivamente os problemas da segurança pública!", escreveu o petista em sua conta no Twitter.

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A Câmara dos Deputados aprovou o decreto que prevê a intervenção militar na segurança pública do Rio de Janeiro.

Michel Temer anunciou a intervenção na sexta-feira (16). Segundo a medida, a medida, as Forças Armadas assumirão a responsabilidade do comando das polícias Civil e Militar no estado do Rio até o dia 31 de dezembro de 2018. O interventor federal será o general Walter Souza Braga Netto, comandante do Leste. Ele também assumirá o comando da Secretaria de Administração Penitenciária e do Corpo de Bombeiros.

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Ainda segundo a proposta, o interventor federal ficará subordinado à presidência da República e poderá "requisitar, se necessário, os recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do estado do Rio de Janeiro afetos ao objeto e necessários à consecução do objetivo da intervenção".

Também será possível, durante a intervenção, requisitar servidores e servidores da Secretaria de Estado de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, para ações de segurança pública determinadas pelo interventor.

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