Pimentel: 'Brasil trabalha para ter uma economia ágil'
Em palestra para empresários e investidores americanos, o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, disse que o Brasil trabalha para se transformar numa economia "ágil, com qualidade nos serviços públicos e privados"; "Esse é o passo que vamos dar nos próximos anos, depois de consolidarmos a democracia, estabilizarmos a economia e promovermos a inclusão social. O próximo consenso social é o da competitividade", declarou
Minas 247 - Em palestra para empresários e investidores americanos, o pré-candidato ao governo de Minas e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel (PT), disse que o Brasil trabalha para se transformar numa economia "ágil, com qualidade nos serviços públicos e privados". "Esse é o passo que vamos dar nos próximos anos, depois de consolidarmos a democracia, estabilizarmos a economia e promovermos a inclusão social. O próximo consenso social é o da competitividade", apontou nesta terça-feira (3) o ministro, que também é pré-candidato ao governo de Minas.
Na conferência "Brazil Investment Day", promovida pelo Conselho de Relações Exteriores, em Nova York, nos Estados Unidos, Pimentel falou sobre o consenso em torno da competitividade e afirmou que o governo decidiu encarar o desafio da logística com o programa de concessões em infraestrutura.
"O processo não é homogêneo. Alguns setores avançam mais rápido, outros mais lentamente. Não temos uma receita para fazer o que jamais foi feito na história do Brasil. Nenhum governo jamais fez o que estamos fazendo agora, com tantos investimentos no setor público a partir das concessões", disse.
Para o ministro, um dos sinais da formação desse consenso é o empenho do governo e da sociedade em enfrentar os desafios logísticos e o investimento na educação. "Esses são pilares fundamentais para avançarmos rumo à condição de país desenvolvido", analisou.
Pimentel afirmou, também, que é preciso pensar o Brasil em uma visão de longo prazo e reconheceu que a decisão de investimento depende de projeções sobre como estarão o país e a economia mais à frente, porém o único meio de fazer isso é olhando conquistas passadas.
"Nos últimos 25 anos, o Brasil teve três momentos definidores que é o país hoje: a construção da democracia, a estabilização econômico-financeira e o processo de inclusão, mais recente. Mostramos ao mundo uma grande capacidade de transformação e não há porque acreditar que não continuaremos nesse caminho", declarou o ministro.
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