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Pimentel: Cardozo deve apurar abusos da PF

Petição preparada pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que representa o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), cobra providências do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre supostos abusos cometidos na Operação Acrônimo, da qual Pimentel é alvo; o governador está convencido de que a Polícia Federal foi instrumentalizada politicamente; ele pede a revelação do nome de quem vazou relatório da PF, que estava sob "segredo de Justiça", que o apontava como suspeito de chefiar uma organização criminosa, fato que acabou sendo amplamente divulgado na imprensa

Petição preparada pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que representa o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), cobra providências do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre supostos abusos cometidos na Operação Acrônimo, da qual Pimentel é alvo; o governador está convencido de que a Polícia Federal foi instrumentalizada politicamente; ele pede a revelação do nome de quem vazou relatório da PF, que estava sob "segredo de Justiça", que o apontava como suspeito de chefiar uma organização criminosa, fato que acabou sendo amplamente divulgado na imprensa (Foto: Gisele Federicce)
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Minas 247 - O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), formalizará um pedido junto ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para abrir uma investigação contra a Polícia Federal. Ele acusa a PF de "politizar" a Operação Acrônimo, da qual é alvo. Recentemente, o governador fez duras críticas à atuação da PF nesta operação.

Pimentel pede a revelação do nome de quem vazou relatório da corporação, que estava sob "segredo de Justiça", que o apontava como suspeito de chefiar uma "organização criminosa", e aponta "instrumentalização" do documento. A acusação contra o petista foi amplamente divulgada na imprensa.

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Pimentel contratou o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, para defendê-lo no caso. Segundo informa o jornalista Josias de Souza, no UOL, Kakay também protocolará uma petição no gabinete do ministro Herman Benjamin, que relata o processo aberto contra Pimentel no Superior Tribunal de Justiça.

A PF deflagrou a segunda fase da Operação Acrônimo na semana passada, quando cumpriu mandados de busca e apreensão no escritório que foi usado na campanha do petista em 2014. Os agentes pediram ao STJ autorização para invadir a residência do governador, mas não obtiveram. Na primeira fase, os investigadores entraram no apartamento onde a mulher de Pimentel, a jornalista Carolina Oliveira, morou em Brasília.

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Não será a primeira cobrança a Cardozo em relação à PF. Na última quinta-feira, a Executiva nacional do PT, reunida em São Paulo, aprovou uma resolução para convidar o ministro a dar explicações sobre o que os petistas consideram ser abusos nas operações Lava Jato e Acrônimo.

O governador Fernando Pimentel escreveu uma carta para ser lida hoje durante reunião entre o ex-presidente Lula e as bancadas do PT na Câmara e no Senado em que aponta "abuso da autoridade policial", "arbitrariedade" e "atropelamento das garantias individuais" (leia aqui).

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