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Pimentel: ‘não há indicativo de problema nos presídios de Minas’

O governador Fernando Pimentel se reuniu no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, com os secretários de Segurança Pública Sérgio Menezes, de Administração Prisional Francisco Kupidlowski, da Casa Civil e Relações Institucionais, Marco Antônio Rezende, e o chefe do Estado Maior da Polícia Militar (PM-MG) André Agostinho Leão de Oliveira, para discutir a situação do sistema prisional do Estado; “Não há nenhum indicativo de problema aqui no nosso conjunto penitenciário, mas não custa prevenir, porque é uma situação muito tensa hoje em outros pontos do país e a nossa preocupação é que isso não se alastre ou contamine o sistema dos presídios aqui de Minas Gerais”, disse Pimentel

O governador Fernando Pimentel se reuniu no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, com os secretários de Segurança Pública Sérgio Menezes, de Administração Prisional Francisco Kupidlowski, da Casa Civil e Relações Institucionais, Marco Antônio Rezende, e o chefe do Estado Maior da Polícia Militar (PM-MG) André Agostinho Leão de Oliveira, para discutir a situação do sistema prisional do Estado; “Não há nenhum indicativo de problema aqui no nosso conjunto penitenciário, mas não custa prevenir, porque é uma situação muito tensa hoje em outros pontos do país e a nossa preocupação é que isso não se alastre ou contamine o sistema dos presídios aqui de Minas Gerais”, disse Pimentel (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, se reuniu na tarde desta sexta-feira (6) no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, com os secretários de Segurança Pública Sérgio Menezes, de Administração Prisional Francisco Kupidlowski, da Casa Civil e Relações Institucionais, Marco Antônio Rezende, e o chefe do Estado Maior da Polícia Militar (PM-MG) André Agostinho Leão de Oliveira, para discutir a situação do sistema prisional do Estado. O diagnóstico apresentado na reunião aponta que a segurança da população carcerária em Minas Gerais, bem como a sua administração, está funcionando dentro da normalidade.

O encontro foi convocado pelo governador para avaliar as condições de segurança dos presídios mineiros, principalmente após os trágicos acontecimentos da semana nos estados de Amazonas e Roraima, com 56 e 33 mortes, respectivamente - nesse final de semana, mais quatro detentos foram mortos no Amazonas. As quase 60 mortes no estado foram a segunda maior chacina do sistema prisional brasileiro. A primeira aconteceu em 1992, na Casa de Detenção de São Paulo, onde 111 presos foram brutalmente assassinados após o início de uma rebelião e o consequente conflito com a Polícia Militar.

Pimentel reafirmou a importância do trabalho preventivo realizado em Minas Gerais para que a crise não chegue ao estado. “Não há nenhum indicativo de problema aqui no nosso conjunto penitenciário, mas não custa prevenir, porque é uma situação muito tensa hoje em outros pontos do país e a nossa preocupação é que isso não se alastre ou contamine o sistema dos presídios aqui de Minas Gerais”, declarou o governador.

O secretário de Administração Prisional, Francisco Kupidlowski, afirmou que Minas Gerais não enfrenta problemas com as grandes facções criminosas do país. Ele destacou o trabalho de monitoramento e fiscalização desses detentos, e, inclusive, de agentes penitenciários. 

“Os presos dessas facções estão devidamente detectados, separados, e as providências já foram tomadas em relação a essas pessoas, que são poucas. Não há privilégio nenhum e posso garantir que monitoramos também os agentes e aqueles que fecham os olhos para algum movimento que ocorra dentro do sistema prisional. Eles estão sendo transferidos para outras localidades ou processados na forma da lei”, afirmou Kupidlowski.

O secretário destacou, ainda, a avaliação positiva do trabalho executado em Minas Gerais pelos integrantes das forças de segurança que participaram da reunião.

“O sistema prisional de Minas Gerais está tranquilo, está sendo monitorado continuamente. As remoções estratégicas de internos estão sendo feitas a tempo e modo necessários. O serviço de inteligência tem funcionado e nos relatado fatos que fazem com que a gente tome providências dentro do tempo e mantenha a normalidade quanto ao sistema, então tudo está sendo devidamente monitorado, tudo está sendo fiscalizado pelos órgãos de segurança do sistema”, finalizou.

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