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Pimentel: "quem defende os pobres sempre é perseguido"

Em pronunciamento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o senador José Pimentel (PT-CE) destacou que quem defende os pobres é sempre perseguido. Pimentel lembrou entre outros, Nélson Mandela, na África do Sul e Getúlio Vargas e Lula, no Brasil, que defendiam mais direitos para os mais pobres e para a classe trabalhadora. O senador estava falando contra a aprovação da reforma trabalhista que está em análise na CCJ, desde o início da tarde de hoje (28) e que vai trazer enormes prejuízos à classe trabalhadora. Ao justificar seu voto contrário à reforma, Pimentel foi incisivo: "Esta matéria não vai gerar um único emprego no Brasil"

Em pronunciamento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o senador José Pimentel (PT-CE) destacou que quem defende os pobres é sempre perseguido. Pimentel lembrou entre outros, Nélson Mandela, na África do Sul e Getúlio Vargas e Lula, no Brasil, que defendiam mais direitos para os mais pobres e para a classe trabalhadora. O senador estava falando contra a aprovação da reforma trabalhista que está em análise na CCJ, desde o início da tarde de hoje (28) e que vai trazer enormes prejuízos à classe trabalhadora. Ao justificar seu voto contrário à reforma, Pimentel foi incisivo: "Esta matéria não vai gerar um único emprego no Brasil" (Foto: Fatima 247)
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Ceará 247 - Em pronunciamento na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, o senador José Pimentel (PT-CE) destacou que quem defende os pobres é sempre perseguido. Pimentel lembrou entre outros, Nélson Mandela, o mais importante líder da África do Sul, que passou  27 anos na prisão e Getúlio Vargas e  Lula, no Brasil, os presidentes brasileiros que mais fizeram pelos pobres, incluindo a área dos direitos trabalhistas.

O senador José Pimentel usou esses exemplos numa comparação com os governos brasileiros que defenderam os trabalhadores, quando estava falando contra a aprovação da reforma trabalhista que foi aprovada na noite de ontem na CCJ, por 16 votos a favor, 9 contrários e 1 abstenção, trazendo enormes prejuízos à classe trabalhadora. O projeto segue agora para o plenário do Senado.

Para o senador Pimentel "todos estamos carecas de saber que tirar direitos não gera empregos". Ao justificar seu voto contrário à reforma, Pimentel foi incisivo: "Esta matéria não vai gerar um único emprego no Brasil".

Getúlio não aguentou a pressão e suicidou-se em meio a uma forte crise política. Já Lula, vítima de uma intensa perseguição politica e jurídica, além de uma campanha midiática de desconstrução da sua imagem, resiste corajosamente e aparece em todas pesquisas, como o primeiro colocado nas intenções de voto para a presidência da Republica.

 

 

 

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