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      Pimentel volta a negar irregularidade em campanha

      Em resposta à informação de que a PF pediu ao STJ autorização para investigar o governador Fernando Pimentel (PT) sobre supostas irregularidades na campanha do ano passado, a Subsecretaria de Comunicação Social de Minas Gerais afirmou que ainda não recebeu qualquer notificação oficial sobre o suposto pedido e destacou que "o governador nega com veemência qualquer irregularidade na origem dos recursos utilizados na campanha ao Governo de Minas Gerais em 2014, assim como o seu envolvimento em qualquer atividade ilícita ou não declarada"; suposto pedido é um desdobramento da Operação Acrônimo, deflagrada em outubro do ano passado e que prendeu, no fim de maio, o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, dono de uma gráfica que prestou serviço para a campanha do governador em 2014

      Em resposta à informação de que a PF pediu ao STJ autorização para investigar o governador Fernando Pimentel (PT) sobre supostas irregularidades na campanha do ano passado, a Subsecretaria de Comunicação Social de Minas Gerais afirmou que ainda não recebeu qualquer notificação oficial sobre o suposto pedido e destacou que "o governador nega com veemência qualquer irregularidade na origem dos recursos utilizados na campanha ao Governo de Minas Gerais em 2014, assim como o seu envolvimento em qualquer atividade ilícita ou não declarada"; suposto pedido é um desdobramento da Operação Acrônimo, deflagrada em outubro do ano passado e que prendeu, no fim de maio, o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, dono de uma gráfica que prestou serviço para a campanha do governador em 2014 (Foto: Valter Lima)
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      247 - A Polícia Federal pediu autorização ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para investigar formalmente o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. A solicitação foi protocolada no tribunal na noite desta quinta-feira (18) sob segredo de Justiça e foi encaminhada para o ministro Hermam Benjamin, a quem caberá decidir sobre a abertura de inquérito. O pedido é um desdobramento da Operação Acrônimo, deflagrada em outubro do ano passado e que prendeu, no fim de maio, o empresário Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, dono de uma gráfica que prestou serviço para a campanha do governador em 2014.

      Por meio de nota, a Subsecretaria de Comunicação de Minas Gerais informou que Pimentel ainda não recebeu qualquer notificação oficial sobre o suposto pedido e destacou que "o governador nega com veemência qualquer irregularidade na origem dos recursos utilizados na campanha ao Governo de Minas Gerais em 2014, assim como o seu envolvimento em qualquer atividade ilícita ou não declarada".

      Como governador, Pimentel só pode ser investigado com autorização do STJ. Caberá agora a Herman Benjamin pedir um parecer da Procuradoria-Geral da República, órgão de cúpula do Ministério Público, sobre a consistência dos indícios que apontam o suposto envolvimento de Pimentel. O caso deve ser analisado pela vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko.

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