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Pirâmide financeira deixa 209 mil desamparados

A Polícia Civil de Pernambuco tenta ampliar o bloqueio dos bens da Priples, acusada de ser uma pirâmide financeira, e dos proprietários da empresa, Henrique Maciel Carmo Lima, e sua esposa e sócia, Mirele Pacheco de Freitas, presos no último sábado (3); a suspeita é que o patrimônio envolvido seja superior aos R$ 75 milhões já bloqueados pela Justiça; com 209 mil investidores, o valor seria suficiente para garantir o pagamento de apenas R$ 354 para cada um dos que investiram no negócio

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PE247 - A Polícia Civil de Pernambuco tenta ampliar o bloqueio dos bens da Priples, acusada de ser uma pirâmide financeira, e dos proprietários da empresa, Henrique Maciel Carmo Lima, e sua esposa e sócia, Mirele Pacheco de Freitas, presos no último sábado (3). A suspeita é de que o patrimônio envolvido seja superior aos R$ 75 milhões já bloqueados pela Justiça. Com 209 mil investidores, o valor bloqueado seria suficiente para garantir o pagamento de apenas R$ 354 para cada um dos que investiram no negócio.

O sistema montado garantia uma taxa mensal de retorno de 60% para quem aplicasse de R$ 100,00 a R$ 10 mil. Para isso bastava postar diariamente cinco perguntas sobre qualquer assunto ou responder a mesma quantidade de questões veiculadas no site da empresa. Quanto mais pessoas o investidor atraísse para o esquema, maior os lucros obtidos. De acordo com a Polícia, 95% do dinheiro da empesa vinha de novas adesões, o que caracteriza o sistema de pirâmide financeira, considerada crime contra a economia popular. A Priples, que nega ser uma pirâmide e se coloca como uma empresa de marketing digital, também é investigada pelo Ministério Público Federal e pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte, segundo o Jornal do Commercio.

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O advogado do casal, Fernando Lacerda diz que ainda está estudando qual será o melhor caminho a ser trilhado em benefício dos diretores da empresa de maneira que eles possam responder em liberdade. Além da prisão dos suspeitos, a Justiça determinou, ainda,  a execução de seis mandados de busca  e apreensão, além da interrupção do site da empresa.

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