"Pode vencer um homem ou uma mulher, mas não Dilma"
Candidato ao Senado pelo PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, Geddel Vieira Lima não perde oportunidade de criticar o governo de Dilma Rousseff (PT) e mais uma vez bate duro na presidente que tenta se reeleger; "Pode vencer um homem ou uma mulher para a presidência da República, mas não Dilma, que sofre uma grande rejeição e fadiga do PT". Geddel disse ainda que os ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso "tinham as características de um presidenciável"
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Bahia 247 - Candidato ao Senado pelo PMDB, partido do vice-presidente da República, Michel Temer, Geddel Vieira Lima não perde oportunidade de criticar o governo de Dilma Rousseff (PT) e mais uma vez bate duro na presidente que tenta se reeleger. Em entrevista ao programa Raio X, da Rádio 100, o secretário nacional do PMDB disse que espera vitória de Marina Silva (PSB) ou de Aécio Neves (PSDB), "mas de Dilma, não".
"Pode vencer um homem ou uma mulher para a presidência da República, mas não Dilma, que sofre uma grande rejeição e fadiga do PT". Geddel disse ainda que os ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso "tinham as características de um presidenciável", como a habilidade de criar consensos e administrar dissensos, "mas a atual presidente não tem essa capacidade". "Dilma é voluntariosa, centraliza tudo. O País parou", disse Geddel, destacando que "a inflação voltou e o desemprego acelerou".
Apesar de dizer que só Dilma não ganha, o ex-ministro volta a mostrar otimismo com Aécio. "Só na Bahia 500 mil jovens estão desempregados e sem escola. Fábricas estão fechando. A população quer mudança, aí vem Marina e mistura emoção com comoção. Mas Aécio tem um programa mais consistente, tem foco, tem rumo".
Deputado federal por cinco mandatos consecutivos, líder do PMDB por sete anos e ex-ministro da Integração Nacional, Geddel afirma que, se eleito, já chegará ao Senado em ação.
"Já posso chegar ao Senado trabalhando, articulando, liderando um grande partido, não preciso de tempo para me adaptar. Posso ajudar a Bahia buscando recursos no orçamento, nos ministérios, parando o Senado quando preciso para defender a Bahia e também ficarei atento às causas que lá estão tramitando".
Segundo o candidato, uma das prioridades no Senado será a reforma do Código Penal, da década de 40, tema que ele já se debruçou e que tem acompanhado o que já está tramitando, como o projeto do senador Pedro Taques (PDT/ MT), que traz alguns avanços para o setor. "Também é preciso avançar a discussão sobre a redução da maioridade penal, que sou a favor, não fico em cima do muro".
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