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      Polícia admite falha em conflito que matou palmeirense

      Nmero de oficiais foi insuficiente segundo cabo que fazia escolta dos torcedores; a policia no teve outra sada a no ser recuar e, infelizmente, praticamente assistiu ao conflito

      Polícia admite falha em conflito que matou palmeirense (Foto: Raphael de Souza Rocha/Folhapress)
      Gisele Federicce avatar
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      247 - “Eles começaram a se aproximar, a PM ficou no meio das duas torcidas, mas teve uma hora em que a integridade física da gente ficou comprometida e não houve aproximação. Eles estavam usando fogos de artifícios, bombas. E a policia não teve outra saída a não ser recuar e, infelizmente, praticamente assistiu ao conflito” – foi o que disse à TV Globo o cabo Adriano Lopomo, um dos responsáveis pela escolta dos torcedores que se enfrentaram e causaram a morte do palmeirense André Alves, de 21 anos.

      Segundo ele, o número de oficiais convocados era insuficiente em relação à quantidade de torcedores que, segundo estimativa, era de 300 pessoas. Resta agora aos policiais investigar o caso.

      Supõe-se que o encontro teria sido agendado previamente pela internet. A principal evidência seria a grande quantidade de objetos recolhidos pelos torcedores – barras de ferro e fogos de artifício, por exemplo.

      Além disto, a morte de Alves seria uma resposta ao assassinato do corintiano Douglas Karin Silva, em agosto do ano passado.

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