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Prefeita de Ribeirão Preto é transferida para a capital paulista

Prefeita de Ribeirão Preto, Darcy Vera (PSD), presa nesta sexta-feira, 2, na operação Mamãe Noel, da Polícia Federal (PF), foi transferida para a capital paulista no início da tarde; prefeita é acusada de corrupção passiva, peculato e associação criminosa, foi afastada do cargo e presa pela Polícia Federal e Ministério Público paulista; de acordo com o MP, informações bancárias da prefeita indicaram movimentação financeira incompatível com seus rendimentos declarados no período de 2010 a 2015, "o que pode configurar ocultação de suas fontes de recursos"

Prefeita de Ribeirão Preto, Darcy Vera (PSD), presa nesta sexta-feira, 2, na operação Mamãe Noel, da Polícia Federal (PF), foi transferida para a capital paulista no início da tarde; prefeita é acusada de corrupção passiva, peculato e associação criminosa, foi afastada do cargo e presa pela Polícia Federal e Ministério Público paulista; de acordo com o MP, informações bancárias da prefeita indicaram movimentação financeira incompatível com seus rendimentos declarados no período de 2010 a 2015, "o que pode configurar ocultação de suas fontes de recursos" (Foto: Aquiles Lins)
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Bruno Bocchini, da Agência Brasil - A prefeita de Ribeirão Preto, Darcy Vera, presa na manhã de hoje (2) na operação Mamãe Noel, da Polícia Federal (PF), foi transferida para a capital paulista no início da tarde. Vera chegou a sede da PF de São Paulo, na Lapa, zona oeste, às 14h30.

A prefeita - acusada de corrupção passiva, peculato e associação criminosa - foi afastada do cargo e presa pela Polícia Federal e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público (MP ) paulista. A decisão pela prisão foi emitida pelo desembargador da 6ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça (TJ), Marcos Correa.

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Além da prefeita, foram detidos dois ex-advogados do Sindicato dos Servidores Municipais, Sandro Rovani da Silveira Neto e Maria Zuely Alves Librandi.

Segundo o MP, a denúncia diz respeito ao pagamento ilegal de honorários, com base em documentação falsa, a uma advogada que ocupa cargo de confiança na administração municipal.

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"Planilhas e apontamentos de combinação para o pagamento de propinas foram encontrados em diligências de busca e apreensão. Documentos obtidos após colaboração premiada de um dos envolvidos no esquema comprovaram a falsificação", disse o Ministério Público em nota.

De acordo com o MP, informações bancárias da prefeita indicaram movimentação financeira incompatível com seus rendimentos declarados no período de 2010 a 2015, "o que pode configurar ocultação de suas fontes de recursos".

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Procurada pela Agência Brasil, a advogada da prefeita, Claudia Seixas, informou que, no momento, avalia o caso.

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