Prefeito da 5ª cidade mais violenta do Brasil quer polícia…mas pra bater em manifestantes

Por Luiz Müller, em seu blog - Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, Porto Alegre esta até a frente do Rio de Janeiro em termos de violência. Mas Marchezan quer pede polícia pra bater em manifestantes pacíficos que defendem a democracia e a soberania nacionais. Marchezan, que governa de costas para os cidadãos, há poucos dias disse que uma das soluções para Porto Alegre seria instalar carregadores de celular em paradas de ônibus, que aliás em muitos casos já não existem mais, pelo total desleixo da gestão Marchezan.

Se bom  Prefeito fosse, saudaria as mais de 100 mil pessoas que estarão em Porto Alegre entre os dias 20 e 24 de Janeiro. São cidadãos que ocupam hotéis, restaurantes, trazem divisas para a cidade que já foi conhecida no mundo por bem receber os grande eventos que propugnam pela democracia e pela paz mundial, como é o caso do Fórum Social Mundial.

O “alcaide” municipal, que quer construir uma cerca em volta da Prefeitura pra evitar que o povo de Porto Alegre chegue perto do prédio, agora pede a Sartori e Temer que mande policiais e o exército para bater em manifestantes pacíficos que defendem a Democracia, a Soberania Nacional e o Direito de Lula concorrer a eleições. Leia a baixaria:

E pra quem não conseguiu ler o que esta escrito ali no print do G1, que é da Globo aliás, e que a Zero Hora esconde por aqui, vai a íntegra:

Dados divulgados na 10ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública nesta sexta-feira (28) mostram que o crime de latrocínio cresceu em Porto Alegre . A taxa no primeiro ano era de 1,7 por 100 mil habitantes, e no segunte pulou para 2,4. A capital gaúcha aparece em quinto lugar nesse levantamento, ao lado de Aracajú e Cuiabá, com a mesma taxa.

Antes de Porto Alegre, as capitais com maior taxa de latrocínio  foram São Luís, no Maranhão (4,5), Manaus, no Amazonas (3,5), e Belém, no Pará, e Teresina, no Piauí (3,0). Depois da capitla gaúcha aparecem Boa Vista, em Roraima, Macapá, no Amapá, e Salvador, na Bahia, todos com 2,2.

De acordo com os dados gerais, no ano passado, cerca de 160 pessoas foram assassinadas por dia no Brasil, uma pessoa a cada nove minutos. No total, 58.383 pessoas foram mortas violentamente e intencionalmente no país, retração de 1,2% em relação a 2014.

O anuário reúne dados de latrocínios, homicídios dolosos e mortes provocadas por intervenção, que configuram as mortes violentas, que foram obtidos via Lei de Acesso à Informação pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, autor do anuário que será divulgado no dia 3 de novembro.