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      Prefeito diz que 'a obra do metrô está assegurada'

      ACM Neto garante que de sua parte não há empecilho para construção da Linha 2 do Metrô de Salvador, que cortará a Avenida Paralela e ligará a capital a Lauro de Freitas; "Não há dúvidas de que a obra do metrô está assegurada. Não há nenhum risco de não acontecer. Serão alguns meses de intervenções, podendo passar de dois anos, e não podemos travar a cidade. O que estamos fazendo é discutir todas as intervenções que são necessárias para diminuir o impacto no trânsito. Outra questão central é definir a posição que a obra vai acontecer no canteiro da Paralela. Uma vez construído, o metrô passa a ser uma peça do ambiente, da fotografia da cidade"

      ACM Neto garante que de sua parte não há empecilho para construção da Linha 2 do Metrô de Salvador, que cortará a Avenida Paralela e ligará a capital a Lauro de Freitas; "Não há dúvidas de que a obra do metrô está assegurada. Não há nenhum risco de não acontecer. Serão alguns meses de intervenções, podendo passar de dois anos, e não podemos travar a cidade. O que estamos fazendo é discutir todas as intervenções que são necessárias para diminuir o impacto no trânsito. Outra questão central é definir a posição que a obra vai acontecer no canteiro da Paralela. Uma vez construído, o metrô passa a ser uma peça do ambiente, da fotografia da cidade" (Foto: Romulo Faro)
      Romulo Faro avatar
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      Bahia 247 - O prefeito ACM Neto (DEM) garantiu nesta quinta-feira (16) que de sua parte não haverá nenhuma dificuldade para construção da Linha 2 do Metrô de Salvador, que cortará a Avenida Paralela em toda a sua extensão e ligará a capital à cidade vizinha Lauro de Freitas.

      O democrata ressalvou, no entanto, que a concessão do alvará provisório aguarda duas definições, já em discussão com o governo do Estado e com a CCR, concessionária responsável pela construção do metrô. São elas: a elaboração de um plano viário sobre os impactos no trânsito que entrará em operação para evitar maiores transtornos à mobilidade e definição da posição do modal de transporte de forma a preservar o caráter ambiental da avenida.

      "Não há dúvidas de que a obra do metrô está assegurada. Não há nenhum risco de não acontecer. Serão alguns meses de intervenções, podendo passar de dois anos, e não podemos travar a cidade. O que estamos fazendo é discutir todas as intervenções que são necessárias para diminuir o impacto no trânsito. Outra questão central é definir a posição que a obra vai acontecer no canteiro da Paralela. Os cuidados, as precauções, precisam acontecer, afinal de contas é uma obra que vai ter impacto no futuro da cidade. Uma vez construído, o metrô passa a ser uma peça do ambiente, da fotografia da cidade, e é preciso ter preocupação com o aspecto urbanístico para que essa obra possa estar harmonizada com a área verde", disse ACM Neto.

      Ele afirmou também que a construção do metrô só foi possível graças ao entendimento da prefeitura com o Estado, ainda em 2013, quando teve início sua gestão.

      "Hoje o metrô funciona em operação assistida e passa a ser uma realidade na vida do cidadão porque a prefeitura viabilizou. Com quatro meses de gestão, tomei a decisão de transferir o metrô para o governo do Estado exatamente porque a prefeitura é facilitadora e parceira dessa intervenção. Abrimos mão de tributos para que a obra pudesse acontecer. O que não podemos deixar é que uma obra dessa importância seja feita sem planejamento".

      O governo do Estado tem afirmado, por meio de seus secretários, que a Prefeitura de Salvador está dificultando o início da execução das obras.

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