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Prefeitura e PM tentam coibir ação de flanelinhas

Objetivo é estabelecer uma operação conjunta entre a Secretaria Municipal de Fiscalização e Polícia Militar no sentido de coibir a atuação de pessoas que “loteiam” vários trechos de ruas na capital para cobrar pela vigilância de veículos; na região dos bares no Setor Marista é praticamente impossível estacionar sem ser abordado por um vigia de carro; eles exigem no mínimo R$ 10 do motorista e na maioria das vezes são agressivos

Objetivo é estabelecer uma operação conjunta entre a Secretaria Municipal de Fiscalização e Polícia Militar no sentido de coibir a atuação de pessoas que “loteiam” vários trechos de ruas na capital para cobrar pela vigilância de veículos; na região dos bares no Setor Marista é praticamente impossível estacionar sem ser abordado por um vigia de carro; eles exigem no mínimo R$ 10 do motorista e na maioria das vezes são agressivos (Foto: Realle Palazzo-Martini)

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Goiás 247_ Representantes da Secretaria Municipal de Fiscalização (Sefis) e Polícia Militar (PM-GO) se reúnem nesta segunda-feira, 11, para tratarem de uma ação para coibir a atuação de flanelinhas na cidade. A atuação é considerada abusiva por não ser regulamentada e, portanto, ilegal.

O encontro será às 15 horas, no gabinete do Comando do Policiamento da Capital, com as presenças do tenente-coronel Wilson Brasil, sub-comandante do CPC, do diretor de Fiscalização da Sefis, Paulo Rezende, entre outros representantes da PM e Sefis.

O objetivo é estabelecer uma operação conjunta no sentido de coibir a atuação de pessoas que “loteiam” vários trechos de ruas na capital, especialmente próximos a bares, restaurantes, boates e casas de eventos, para cobrar pela vigilância de veículos.

Na semana passada, reportagem da TV Anhanguera mostrou que na região dos bares do Setor Marista é praticamente impossível estacionar um carro sem ser abordado por flanelinhas. Eles exigem no mínimo R$ 10 do motorista e ainda demarcam suas áreas de atuação colocando cones nas ruas.

Tanto para a Prefeitura de Goiânia quanto para a PM está muito claro que essa cobrança é abusiva, ilegal e passível de providências. A reunião vai tratar de possíveis ações conjuntas a serem desenvolvidas nos próximos dias nestes locais.

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