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      Prefeitura vê greve dos servidores com estranheza

      Em nota à imprensa, a Secretaria de Gestão, comandada pela economista Sônia Magnólia, disse que 'encara com estranheza' a greve geral decretada nesta terça-feira pelo Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador; 'As negociações estão em andamento e a data-base da categoria é só maio. Portanto, não tem cabimento esse movimento. Em momento algum os sindicalistas falaram em paralisação. A Prefeitura espera que prevaleça o bom-senso', diz a nota; de acordo com a diretoria do Sindseps, em duas reuniões a secretaria não houve acordo sobre os pedidos de reajuste salarial e do auxílio-alimentação

      Em nota à imprensa, a Secretaria de Gestão, comandada pela economista Sônia Magnólia, disse que 'encara com estranheza' a greve geral decretada nesta terça-feira pelo Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador; 'As negociações estão em andamento e a data-base da categoria é só maio. Portanto, não tem cabimento esse movimento. Em momento algum os sindicalistas falaram em paralisação. A Prefeitura espera que prevaleça o bom-senso', diz a nota; de acordo com a diretoria do Sindseps, em duas reuniões a secretaria não houve acordo sobre os pedidos de reajuste salarial e do auxílio-alimentação (Foto: Romulo Faro)
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      Bahia 247 - Em nota à imprensa, a Secretaria de Gestão (Semge), comandada pela economista Sônia Magnólia, disse que 'encara com estranheza a decretação de greve por parte do Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps)', cujo anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (15).

      'As negociações estão em andamento e a data-base da categoria é só maio. Portanto, não tem cabimento esse movimento. A Prefeitura sempre esteve aberta ao diálogo e já manteve mais de 30 horas de negociações apenas este ano, através da Semge, sendo a última reunião realizada ontem (14), e em momento algum os sindicalistas falaram em paralisação. A Prefeitura espera que prevaleça o bom-senso', diz a nota da Semge.

      De acordo com a diretoria do Sindseps, em duas reuniões a Secretaria de Gestão não houve acordo sobre os pedidos de reajuste salarial e do auxílio-alimentação.

      'Com objetivo de pressionar uma negociação viável para categoria', os servidores fizeram uma caminhada até a sede da prefeitura nesta manhã. Sobre os salários, a entidade diz que foi proposto reajuste linear de 17% sobre todas as categorias do funcionalismo público municipal para corrigir os efeitos da inflação acumulada nos últimos doze meses. Já sobre o auxílio-alimentação, afirma que foi sugerido o reajuste de R$ 14 para R$ 25

      Ainda segundo o sindicato, o quadro de servidores da prefeitura tem efetivo total de aproximadamente 22 mil funcionários, e a greve atinge todas as categorias. Ainda não é possível ter a dimensão da adesão dos servidores, diz o Sindseps.

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