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Presidente da Câmara de BH é alvo de operação por corrupção

O presidente afastado da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Wellington Magalhães (PTN), é o alvo da operação "Santo de Casa", que investiga crimes contra a administração pública, dentre eles desvio e lavagem de dinheiro, fraudes em licitações, corrupção passiva e ativa todos envolvendo contratações irregulares de serviços de publicidade da Casa; de acordo com o MP, o parlamentar é suspeito de comprar bens e imóveis no próprio nome de laranjas com dinheiro desviado do município; as investigações apontam que a fraude pode ter causado um rombo de aproximadamente R$ 10 milhões somente em 2015

O presidente afastado da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Wellington Magalhães (PTN), é o alvo da operação "Santo de Casa", que investiga crimes contra a administração pública, dentre eles desvio e lavagem de dinheiro, fraudes em licitações, corrupção passiva e ativa todos envolvendo contratações irregulares de serviços de publicidade da Casa; de acordo com o MP, o parlamentar é suspeito de comprar bens e imóveis no próprio nome de laranjas com dinheiro desviado do município; as investigações apontam que a fraude pode ter causado um rombo de aproximadamente R$ 10 milhões somente em 2015 (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O presidente afastado da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Welligton Magalhães, é o alvo da operação "Santo de Casa", que investiga crimes contra a administração pública, dentre eles desvio e lavagem de dinheiro, fraudes em licitações, corrupção passiva e ativa todos envolvendo contratações irregulares de serviços de publicidade da Casa. De acordo com o Ministério Público, o parlamentar é suspeito de comprar bens e imóveis no próprio nome de laranjas com dinheiro desviado do município. As investigações apontam que a fraude pode ter causado um rombo de aproximadamente R$ 10 milhões somente em 2015, pois os gastos de publicidade da Câmara saltaram de R$ 7,5 milhões para R$ 18 milhões.

Em nota, o MP informou que encontrou evidência de pagamentos para a empresas de fachadas para prestação de serviços fictícios de publicidade.  Com o dinheiro supostamente adquirido de forma ilegal, o parlamentar teria comprado uma mansão 1.700 m2 na orla da Lagoa da Pampulha, veículos de luxo, um imóvel no Condomínio Aldeias do Lago, em Esmeraldas, Região Metropolitana de Belo Horizonte. 

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A Justiça estadual determinou a a suspensão do cargo eletivo do vereador por 60 dias, que deverá ser estendida caso assuma o novo mandato parlamentar. Outros seis mandados de condução coercitiva e outros de busca e apreensão estão sendo cumpridos. 

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