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Presidente da Comurg tem os bens bloqueados

Em ação ajuizada pelo Ministério Público, juiz da 1ª Vara Cível de Goiânia, Márcio de Castro Molinari, determinou o bloqueio de R$ 8 milhões em dinheiro e propriedades de Ormando José Pires Júnior (foto à direita) e do chefe do Departamento de Pessoal do órgão, Waterson Fidéles Corrêa; valor bloqueado visa assegurar o ressarcimento integral de eventuais danos causados ao erário; segundo o promotor Fernando Krebs (foto à esquerda), autor da ação, os dois autorizaram a permanência de 129 funcionários comissionados fantasmas lotados no Núcleo de Servidores com Lotação Provisória; Krebs fez uma inspeção in loco na Comurg e constatou que nenhum deles estava em seu local de trabalho

Em ação ajuizada pelo Ministério Público, juiz da 1ª Vara Cível de Goiânia, Márcio de Castro Molinari, determinou o bloqueio de R$ 8 milhões em dinheiro e propriedades de Ormando José Pires Júnior (foto à direita) e do chefe do Departamento de Pessoal do órgão, Waterson Fidéles Corrêa; valor bloqueado visa assegurar o ressarcimento integral de eventuais danos causados ao erário; segundo o promotor Fernando Krebs (foto à esquerda), autor da ação, os dois autorizaram a permanência de 129 funcionários comissionados fantasmas lotados no Núcleo de Servidores com Lotação Provisória; Krebs fez uma inspeção in loco na Comurg e constatou que nenhum deles estava em seu local de trabalho (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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MP-GO - Acolhendo pedido feito em ação de improbidade administrativa proposta pelo promotor de Justiça Fernando Krebs, o juiz da 1ª Vara Cível de Goiânia, Márcio de Castro Molinari, determinou o bloqueio de bens diretor-presidente da Comurg, Ormando José Pires Júnior, e do chefe do Departamento de Pessoal do órgão, Waterson Fidéles Corrêa. O valor bloqueado é de cerca de R$ 8 milhões, em contas, veículos e imóveis e visa assegurar o ressarcimento integral de eventuais danos causados ao erário.

Na ação, proposta em agosto do ano passado, o promotor sustentou que ambos autorizaram a permanência de 129 funcionários comissionados fantasmas lotados no Núcleo de Servidores com Lotação Provisória. Segundo relatou, ao tomar conhecimento da irregularidade, Krebs requisitou informações ao chefe do Departamento de Pessoal, que afirmou que, nos casos dos servidores lotados no núcleo, eles estariam retornando de disposição ou eram recém-contratados e que ainda não tinham os locais para prestação de serviço definidos.

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Krebs sustentou, contudo, que, vários desses comissionados estavam ali desde janeiro de 2013. O promotor esteve na Comurg no dia 8 de agosto de 2014, para inspeção in loco, constatando que nenhum dos 129 comissionados estava em seu local de trabalho. Poucos dias depois, uma vistoria do MP confirmou a irregularidade. Veja detalhes da ação no Saiba Mais. (Cristina Rosa, da Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)

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