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Presidiário toma posse como vereador em MG e receberá R$ 9 mil por mês

Detento Ronilson Marcílio Alves (PTB), 42, tomou posse no cargo de vereador em Caratinga, a 320 km de Belo Horizonte; algemado, vestindo o uniforme vermelho do sistema prisional de Minas e sob escolta policial, o parlamentar fez o juramento solene da posse de cumprir a Constituição e as leis do País; ele é acusado de extorsão contra um padre e, junto com outras três pessoas, estaria exigindo R$ 200 mil do religioso para não divulgar vídeos íntimos; ele receberá em janeiro e fevereiro o subsídio mensal de R$ 9 mil como parlamentar, mesmo estando preso

Detento Ronilson Marcílio Alves (PTB), 42, tomou posse no cargo de vereador em Caratinga, a 320 km de Belo Horizonte; algemado, vestindo o uniforme vermelho do sistema prisional de Minas e sob escolta policial, o parlamentar fez o juramento solene da posse de cumprir a Constituição e as leis do País; ele é acusado de extorsão contra um padre e, junto com outras três pessoas, estaria exigindo R$ 200 mil do religioso para não divulgar vídeos íntimos; ele receberá em janeiro e fevereiro o subsídio mensal de R$ 9 mil como parlamentar, mesmo estando preso (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O presidiário Ronilson Marcílio Alves (PTB), 42, tomou posse no cargo de vereador do município de Caratinga, a 320 km de Belo Horizonte, nesta terça-feira (3). Algemado, vestindo o uniforme vermelho do sistema prisional de Minas Gerais e sob escolta policial, o agora parlamentar permaneceu por pouco mais de uma hora no local e fez o juramento solene da posse de cumprir a Constituição e as leis do país.

"Prometo cumprir dignamente o mandato que me foi confiado, respeitar a constituição federal e a constituição do estado e a lei orgânica municipal e observar as leis, trabalhando pelo engrandecimento do município e o bem-estar de sua população", disse Alves, reeleito com 854 votos. Na sequência, Alves assinou o termo de posse.

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De acordo com informações da rádio Cidade, de Caratinga, o vereador é acusado de extorsão contra um padre do município. Ele e outras três pessoas, presas em flagrante pela mesma acusação, estariam exigindo R$ 200.000 do religioso para não divulgar vídeos íntimos.

A assessoria da Câmara de Caratinga que o vereador do PTB vai receber em janeiro e fevereiro o subsídio mensal de R$ 9.015 como parlamentar, mesmo estando preso na Penitenciária de Caratinga, segundo relato do Uol.

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O detento tornou-se alvo de investigação policial em novembro do ano passado, quando a Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão na sua residência e apreendeu documentos, equipamentos de informática e aparelhos celulares, e o conduziu para prestar esclarecimentos.

Alves foi liberado, mas em dezembro foi preso em Cordeiro (RJ), a 188 Km da capital fluminense, e transferido para a Penitenciária de Caratinga, preso em regime fechado.

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