Preso, operador de Geddel na gestão de ACM quer colaborar com investigação
Preso há uma semana, o ex-diretor-geral da Defesa Civil de Salvador, Gustavo Ferraz (PMDB), afirmou à Polícia Federal (PF) que quer colaborar com as investigações; Ferraz já deu detalhes sobre como buscou uma mala com notas de R$ 100 em São Paulo, e disse que se sentiu "traído" por Geddel Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria de Governo e braço direito de Michel Temer; em depoimento à PF, Ferraz disse que buscou uma mala em um endereço em São Paulo; o advogado afirmou que entregou a encomenda na residência de Geddel em Salvador, sem abri-la
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Bahia 247 - Preso há uma semana, o ex-diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Gustavo Ferraz (PMDB), afirmou à Polícia Federal (PF) que quer colaborar com as investigações.
Ferraz já deu detalhes sobre como buscou uma mala com notas de R$ 100 em São Paulo, e disse que se sentiu "traído" por Geddel Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria de Governo e braço direito de Michel Temer.
Em depoimento à PF, Ferraz disse que buscou uma mala em um endereço em São Paulo. O advogado afirmou que entregou a encomenda na residência de Geddel em Salvador, sem abri-la, de acordo com publicação do jornal O Globo.
Depois, em novo depoimento, o ex-secretário do prefeito ACM Neto (DEM) forneceu elementos do carro que usou, do imóvel onde buscou o dinheiro e do avião que o transportou, que já estaria preparado no aeroporto para ele.
O ex-chefe da Codesal afirmou que ele e o ex-ministro abriram a mala em Salvador e notaram a existência de diversos pacotes de dinheiro. Ferraz disse ter ouvido de Geddel que a quantia iria abastecer campanhas de candidatos do PMDB da Bahia.
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