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      Preso pela PF no MT doou R$ 750 mil para Kátia e Irajá

      Além dos dois irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller, a Operação Terra Prometida, deflagrada pela Polícia Federal nessa quinta-feira, 27, prendeu o ex-prefeito de Lucas do Rio Verde Marino Franz; tanto Franz quanto sua sua empresa, a Fiagril Ltda, doaram ao todo R$ 750 mil para a campanha da senadora e provável substituta de Neri Geller, Kátia Abreu (PMDB), e para o seu filho, o deputado federal Irajá Abreu (PSD), segundo prestação de contas dos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral

      Além dos dois irmãos do ministro da Agricultura, Neri Geller, a Operação Terra Prometida, deflagrada pela Polícia Federal nessa quinta-feira, 27, prendeu o ex-prefeito de Lucas do Rio Verde Marino Franz; tanto Franz quanto sua sua empresa, a Fiagril Ltda, doaram ao todo R$ 750 mil para a campanha da senadora e provável substituta de Neri Geller, Kátia Abreu (PMDB), e para o seu filho, o deputado federal Irajá Abreu (PSD), segundo prestação de contas dos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral (Foto: Aquiles Lins)
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      Tocantins 247 - Um dos presos da Operação Terra Prometida, deflagrada pela Polícia Federal em Mato Grosso nessa quinta-feira, 27, foi doador da campanha da senadora Kátia Abreu (PMDB), provável ministra da Agricultura, e do filho dela, o deputado federal Irajá Abreu (PSD).

      Trata-se do ex-prefeito de Lucas do Rio Verde Marino Franz, um dos principais sócios da Fiagril Ltda. Tanto Franz quanto sua sua empresa doaram dinheiro para a campanha de Kátia e Irajá, ainda que parte via Comitê Financeiro Único do PMDB, num total de R$ 750 mil. A informação é do Blog CT (leia aqui). 

      A Operação Terra Prometida prendeu empresários, produtores rurais, vereadores e outros políticos de Mato Grosso. Entre eles estão Odair e Milton Geller, irmãos do atual ministro da Agricultura, Neri Geller. Os dois se entregaram nesta sexta-feria, 28, à Polícia Federal em Cuiabá. Ao todo foram cumpridos 52 mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal de Diamantino (MT).

      Conforme o sistema de prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marino Franz e a sua empresa, a Fiagril Ltda., injetaram na campanha eleitoral do Tocantins R$ 800 mil.

      A Fiagril colocou R$ 350 mil e o empresário, R$ 450 mil, direcionados ao Comitê Financeiro Único do PMDB. Do dinheiro de Franz, o Comitê Financeiro Único do PMDB repassou R$ 200 mil para a senadora Kátia Abreu e outros R$ 200 mil para o deputado Irajá Abreu. 

      A Fiagril investiu diretamente na campanha de Kátia os R$ 350 mil. Desse valor, ela repassou R$ 100 mil ao filho, Irajá Abreu. As doações estão formalmente declaradas, por isso, por si só, elas não representam qualquer irregularidade.

      Leia também: Operação da PF implode chefe da Agricultura

      Irmãos do ministro da Agricultura se entregam

       

       

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