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Prestes a entrarem greve, PMs fazem operação padrão em Pernambuco

Prestes a deflagrarem uma greve por melhores salários e condições de trabalho, os policiais militares de Pernambuco decidiram realizar uma operação padrão como forma de pressionar o governador Paulo Câmara (PSB) a aceitar as reivindicações da categoria; segundo as associações representativas da categoria, policiais somente irão às ruas equipados com todos os instrumentos de trabalho e viaturas em pleno funcionamento, com três componentes, como determinam as regras da corporação; categoria concedeu prazo até a próxima sexta-feira (9) para que o Governo do apresente uma resposta aos pleitos dos policiais

Prestes a deflagrarem uma greve por melhores salários e condições de trabalho, os policiais militares de Pernambuco decidiram realizar uma operação padrão como forma de pressionar o governador Paulo Câmara (PSB) a aceitar as reivindicações da categoria; segundo as associações representativas da categoria, policiais somente irão às ruas equipados com todos os instrumentos de trabalho e viaturas em pleno funcionamento, com três componentes, como determinam as regras da corporação; categoria concedeu prazo até a próxima sexta-feira (9) para que o Governo do apresente uma resposta aos pleitos dos policiais (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - Prestes a deflagrarem uma greve por melhores salários e condições de trabalho, os policiais militares de Pernambuco decidiram realizar uma operação padrão como forma de pressionar o governador Paulo Câmara (PSB) a aceitar as reivindicações da categoria. De acordo com as associações representativas da categoria, os policiais somente irão às ruas equipados com todos os instrumentos de trabalho e viaturas em pleno funcionamento, com três componentes, como determinam as regras da corporação. De acordo com a Associação de Cabos e Soldados, o Governo do Estado tem até a próxima sexta-feira (9) para apresentar uma resposta aos anseios dos policiais.

Dentro das medidas de pressão, os PMs também decidiram não mais aderir ao (Programa de Jornada Extra de Segurança (PJES0, quando o policial recebe ma gratificação por trabalhar nas horas de folga.

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As negociações entre as associações e o governo estadual já duram oito meses. Segudno os policiais muitos dos temas acordados não foram cumpridos pelo Governo, como a implantação da remuneração na forma de subsídio para todos os cargos ocupados por policiais e bombeiros militares, além da revisão do Plano de Cargos e Carreiras (PCC), de forma que os salários sejam equiparados aos da Polícia Civil.

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