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Prévias são instrumento 'mais legítimo' de escolha, diz Marconi

Apontado como favorito para assumir o comando do PSDB em dezembro e liderar o partido na campanha presidencial de 2018, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que as prévias são "o meio mais democrático" para que o PSDB escolha seu candidato à Presidência em 2018; "Prévias são um instrumento democrático de escolha. Elas devem ser mantidas, caso haja mais de um pré-candidato. Por mais que fiquem fissuras, é o instrumento mais legítimo e democrático que um partido pode ter. Mas não creio que haverá entre Geraldo e Doria", disse Perillo

Apontado como favorito para assumir o comando do PSDB em dezembro e liderar o partido na campanha presidencial de 2018, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que as prévias são "o meio mais democrático" para que o PSDB escolha seu candidato à Presidência em 2018; "Prévias são um instrumento democrático de escolha. Elas devem ser mantidas, caso haja mais de um pré-candidato. Por mais que fiquem fissuras, é o instrumento mais legítimo e democrático que um partido pode ter. Mas não creio que haverá entre Geraldo e Doria", disse Perillo (Foto: Aquiles Lins)
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Goiás 247 - Apontado como favorito para assumir o comando do PSDB em dezembro e liderar o partido na campanha presidencial de 2018, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou que as prévias são "o meio mais democrático" para que o PSDB escolha seu candidato à Presidência em 2018. 

"Prévias são um instrumento democrático de escolha. Elas devem ser mantidas, caso haja mais de um pré-candidato. Por mais que fiquem fissuras, é o instrumento mais legítimo e democrático que um partido pode ter. Mas não creio que haverá entre Geraldo e Doria", disse Perillo em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo

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Perillo articula para chegar como postulante único à direção da legenda em dezembro, impulsionado pela relação com os presidenciáveis Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, e João Doria, prefeito da capital paulista. Ele minimiza o embate cada dia mais ruidoso entre eles e diz que"prevalecerá o bom senso".

"Não vejo em nenhum deles disposição para qualquer tipo de dissenso. Estou seguro de que haverá uma convergência entre eles e de que prevalecerá o bom senso, o compromisso maior com o projeto de vitória. O PSDB tem uma sequência histórica de consensos. Sempre tem alguma escaramuça antes, alguns nomes se colocam, mas ao fim e ao cabo prevalece o que tem melhores condições (de vencer a eleição)", afirmou. 

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Ao ser questionado sobre o perfil do candidato do PSDB, Marconi criticou uma postura extremada, defendida pelo prefeito de São Paulo. "Defendo um misto das duas coisas. Nosso discurso tem que centrar fortemente no combate ao populismo, à demagogia, ao corporativismo e todos os ismos que atrasaram o Brasil e a América Latina. Mas também acho que o voto se dará baseado no equilíbrio, na experiência e na capacidade que o candidato terá de pacificar o País, convencer de que as reformas são boas para o povo. Não vejo espaço para que alguém da extrema direita ou extrema esquerda vença eleições no País ou nos Estados", disse o goiano. 

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