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      Prima de Campos se diz "perseguida" no PSB

      Prima do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e vereadora do Recife, Marília Arraes (PSB), diz estar sendo perseguida pelo partido por não ter apoiado o candidato do PSB ao governo do Estado, Paulo Câmara, e por não ter seguido a legenda no apoio a Aécio Neves (PSDB); Marília corre o risco de ser expulsa do partido o que, segundo ela, "só mostra a política de perseguição contra quem pensa diferente"

      Prima do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e vereadora do Recife, Marília Arraes (PSB), diz estar sendo perseguida pelo partido por não ter apoiado o candidato do PSB ao governo do Estado, Paulo Câmara, e por não ter seguido a legenda no apoio a Aécio Neves (PSDB); Marília corre o risco de ser expulsa do partido o que, segundo ela, "só mostra a política de perseguição contra quem pensa diferente" (Foto: Paulo Emílio)
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      Pernambuco 247 - A prima do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e vereadora do Recife, Marília Arraes (PSB), diz estar sendo perseguida pelo partido em função de não ter apoiado o candidato do PSB ao Governo do Estado, Paulo Câmara, e por não ter seguido a legenda no apoio à candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB). Marília corre o risco de ser expulsa do partido o que, segundo ela, "só mostra a política de perseguição contra quem pensa diferente".

      De acordo com a coluna Pinga Fogo, do Jornal do Commercio, além da possibilidade de ser expulsa do partido sob a alegação de infidelidade partidária, o PSB também pode requerer o mandato da parlamentar. Segundo o Blog do Jamildo, o presidente estadual da legenda, Sileno Guedes, teria dito que não existe nenhum processo de expulsão contra Marília ou qualquer outro socialista que não tenha seguido a orientação da direção. Apesar disso, ele não descarta a possibilidade de punições. "O que pode haver é excluir essas pessoas das comissões provisórias", disse.

      Segundo Marília, caso seja aberto um processo de expulsão o assunto deverá ser tratado internamente. "Isso é algo a se fazer internamente. Muito embora eles entreguem o partido, a legenda, sem fazer nenhuma discussão interna", disse.

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