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Prisco não poderá votar nem nele mesmo

Candidato a deputado estadual, o vereador Marco Prisco (PSDB), segundo sua assessoria, é o único postulante a cargo eletivo em todo o Brasil que não poderá votar em si mesmo; isso porque as restrições impostas pela Justiça Federal após sua libertação da Papuda lhe impossibilitam de sair de casa depois das 20h de segunda a sexta-feira e nos finais de semanas e feriados a qualquer hora; "Como as eleições ocorrem num domingo, Prisco, mesmo candidato a cargo público, não poderá votar em si e participar do processo de apuração", reclama a advogada do tucano, Marcelle Maron

Candidato a deputado estadual, o vereador Marco Prisco (PSDB), segundo sua assessoria, é o único postulante a cargo eletivo em todo o Brasil que não poderá votar em si mesmo; isso porque as restrições impostas pela Justiça Federal após sua libertação da Papuda lhe impossibilitam de sair de casa depois das 20h de segunda a sexta-feira e nos finais de semanas e feriados a qualquer hora; "Como as eleições ocorrem num domingo, Prisco, mesmo candidato a cargo público, não poderá votar em si e participar do processo de apuração", reclama a advogada do tucano, Marcelle Maron (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - O vereador de Salvador Marco Prisco, do PSDB, segundo sua assessoria, é o único candidato a cargo eletivo em todo o Brasil que não poderá votar em si mesmo. Isso porque as restrições impostas pela Justiça Federal após sua libertação do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, lhe impossibilitam de sair de casa depois das 20h de segunda a sexta-feira e nos finais de semanas e feriados a qualquer hora.

"Como as eleições ocorrem num domingo, Prisco, mesmo candidato a cargo público, não poderá votar em si e participar do processo de apuração. Até mesmo os presos provisórios podem exercer o direito constitucional de voto já que as urnas vão até eles", reclamou a advogada do tucano, Marcelle Maron. Marco Prisco é candidato a deputado estadual.

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Conforme explica a advogada, "mesmo após os argumentos que embasaram o pedido de prisão de Prisco por 90 dias terem caído por terra (manuntenção da ordem pública durante a Copa do mundo no Brasil)", o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, continua a pedir a prisão do candidato por 180 dias em presídio federal.

"Não existe mais qualquer motivo para prisão. Como se não bastassem as restrições, querem que Prisco concorra ao cargo público atrás das grades? Não faz sentindo!", disse Maron.

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Lembre o caso

Prisco foi preso no dia 18 de abril último em casa de veraneio no litoral norte da Bahia, em operação da Polícia Federal por liderar as greves da Polícia Militar de 2012 e de 2014. Ele ficou preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, até 30 de maio e foi solto com restrições como proibição de contato com diretores de associações, inclusive da Aspra, à qual pertence. Tucano também teve de pagara fiança de 30 salários mínimos (R$ 21.720).

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