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PSB adianta plataforma para setor do agronegócio

A aproximação do PSB com o agronegócio brasileiro está sendo tocada a todo vapor, segundo o líder da legenda na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque (RS); de acordo com ele, ao contrário da existência de um mal estar junto ao setor – que teria sido provocado pelas declarações contrárias ao atual modelo econômico da atividade por parte da ex-senadora Marina Silva; o PSB está construindo uma agenda de forma conjunta para otimizar o desempenho do setor; o programa tem como um de seus pontos principais o fortalecimento do Ministério da Agricultura, incluindo uma maior autonomia e mais recursos para a pasta, além de ampliar o acesso ao mercado internacional

A aproximação do PSB com o agronegócio brasileiro está sendo tocada a todo vapor, segundo o líder da legenda na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque (RS); de acordo com ele, ao contrário da existência de um mal estar junto ao setor – que teria sido provocado pelas declarações contrárias ao atual modelo econômico da atividade por parte da ex-senadora Marina Silva; o PSB está construindo uma agenda de forma conjunta para otimizar o desempenho do setor; o programa tem como um de seus pontos principais o fortalecimento do Ministério da Agricultura, incluindo uma maior autonomia e mais recursos para a pasta, além de ampliar o acesso ao mercado internacional (Foto: Paulo Emílio)
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Paulo Emílio, do Pernambuco 247- A aproximação do PSB com o agronegócio brasileiro está sendo tocada a todo vapor, segundo o líder da legenda na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque (RS). De acordo com ele, ao contrário da existência de um mal estar junto ao setor – que teria sido provocado pelas declarações contrárias ao atual modelo econômico da atividade por parte da ex-senadora Marina Silva, cotada para vice em uma chapa presidencial encabeçada pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, o PSB está construindo uma agenda de forma conjunta para otimizar o desempenho do agronegócio. O programa para o setor tem como um de seus pontos principais o fortalecimento do Ministério da Agricultura, incluindo uma maior autonomia e mais recursos para a pasta, além de ampliar o acesso ao mercado internacional.

“O que estamos fazendo é uma agenda e não uma carta de compromisso que depois não é cumprida. Queremos dar um maior ‘empoderamento’ ao Ministério, com maior capacidade técnica, independência e orçamento. O Ministério da Agricultura foi esvaziado neste governo. Hoje, três políticos mandam no Ministério. Pretendemos mudar isso”, afirmou Albuquerque. Segundo ele, a agricultura e a pecuária brasileira estão entre as modernas do mundo e, por isso, não podem ficar à mercê de decisões que atrapalhem o acesso do agronegócio aos mercados interno e externo. “O agricultor brasileiro tem que estar autorizado para isso. Ele tem que estar apto para isso. E isso só se consegue com o fortalecimento do Ministério. É esta a agenda que estamos construindo com o setor”, disse.

“Um outro ponto é que as grandes questões ligadas ao agronegócio serão acompanhadas diretamente por Eduardo Campos. Ele já disse aos 40 maiores produtores do estado de São Paulo que as maiores decisões ligadas ao setor serão conduzidas pessoalmente por ele. Isso já demonstra que não existe essa história de problemas entre Campos, Marina ou mesmo o PSB e o agronegócio brasileiro”, ressaltou o parlamentar. O programa de governo deverá ser apresentado entre maio e junho do próximo ano.

 

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