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PSB pede que Fernandinho deixe ministério de Temer

Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, pediu, por meio de nota, que o ministro das Minas e Energia, Fernando Filho, entregue o cargo e retome o seu mandato de deputado federal; Siqueira afirma que a legenda não tem como "admitir" que integrantes do partido integrem um governo "antipopular que perdeu, por inteiro, sua legitimidade para governar o Brasil; PSB foi um dos partidos que apoiaram o golpe parlamentar que depôs a presidente eleita Dilma Rousseff; pedido de entrega do cargo acontece menos de 24 horas após vir à tona a delação do empresário Joesley Batista dando conta de que Michel Temer avalizou o pagamento de propina para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em um dos desdobramentos da Lava Jato

Brasília - Entrevsita coletiva com o ministros de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho (Valter Campanato/Agência Brasil) (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, pediu, por meio de nota, que o ministro das Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, entregue o cargo e retome o seu mandato de deputado federal. No texto, Siqueira afirma que a legenda não tem como "admitir" que integrantes do partido integrem um governo "antipopular que perdeu, por inteiro, sua legitimidade para governar o Brasil". Apesar da afirmação, o PSB foi um dos partidos que apoiaram o golpe parlamentar que resultou no impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff.

Pedido de entrega do cargo acontece menos de 24 horas depois de vir à tona a delação premiada do empresário Joesley Batista onde este afirma possuir gravações dando conta de que Michel Temer avalizou o pagamento de propina para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em um dos desdobramentos da Lava Jato.

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Na nota, Siqueira destaca, ainda, que a ida de Fernando Filho para o ministério "jamais" foi uma indicação da direção nacional do PSB. Fernando Coelho Filho está em seu terceiro mandato parlamentar e foi convidado para assumir o ministério logo após Temer chegar ao poder por meio do impeachment. Apesar de ter apoiado o impeachment, o PSB já vinha ensaiando o desembarque do governo Temer ao se posicionar, em abril, contra as reformas trabalhista e previdenciária. O PSB possui uma bancada com 35 deputados federais e sete senadores.

 

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