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PSDB baiano defende saída do governo Temer

Os líderes do PSDB na Bahia vão de encontro à decisão do partido em nível nacional de permanecer no governo de Michel Temer, e questionam a permanência do baiano Antônio Imbassahy na Secretaria de Governo; em reunião ontem (12), o diretório local opinou por 5 votos a 4 que o partido deve deixar o governo, mas deixou Imbassahy livre para fazer sua escolha; presidente do PSDB na Bahia, o deputado federal João Gualberto, logo após a divulgação do áudio entre Temer e o empresário Joesley Batista, entrou com pedido de impeachment do peemedebista. Ele manteve o posicionamento mesmo após a direção nacional defender a permanência na base

Os líderes do PSDB na Bahia vão de encontro à decisão do partido em nível nacional de permanecer no governo de Michel Temer, e questionam a permanência do baiano Antônio Imbassahy na Secretaria de Governo; em reunião ontem (12), o diretório local opinou por 5 votos a 4 que o partido deve deixar o governo, mas deixou Imbassahy livre para fazer sua escolha; presidente do PSDB na Bahia, o deputado federal João Gualberto, logo após a divulgação do áudio entre Temer e o empresário Joesley Batista, entrou com pedido de impeachment do peemedebista. Ele manteve o posicionamento mesmo após a direção nacional defender a permanência na base (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Os líderes do PSDB na Bahia vão de encontro à decisão do partido em nível nacional de permanecer no governo de Michel Temer, e questionam a permanência do baiano Antônio Imbassahy na Secretaria de Governo. Em reunião ontem (12), o diretório local opinou por 5 votos a 4 que o partido deve deixar o governo, mas deixou Imbassahy livre para fazer sua escolha.

Presidente do PSDB na Bahia, o deputado federal João Gualberto, logo após a divulgação do áudio entre Temer e o empresário Joesley Batista, entrou com pedido de impeachment do peemedebista. Ele manteve o posicionamento mesmo após a direção nacional defender a permanência na base.

Entre os que preferem continuar apoiando Temer, há a reclamação de que a votação supostamente incluiu uma pessoa que não teria direito a voto. Ainda assim, caso houvesse empate, a posição do presidente é pública e manteria a decisão de se afastar do Planalto.

Com os 5 a 4 do PSDB baiano, o ministro Imbassahy pode até permanecer no cargo e resistir, acompanhando, principalmente, o tucanato no Senado, enquanto parcela expressiva da Câmara dos Deputados defende posição semelhante à de Gualberto.

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