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      PT não aceita carimbo de 'corrupto', diz Brasil

      O presidente do PT no Tocantins, Júlio César Brasil, disse nesta segunda-feira, 16, que o partido no estado deverá se mobilizar em defesa da presidente Dilma Rousseff, após desse domingo, 15; segundo ele, cabe ao partido ouvir a mensagem das ruas, disse que a manifestação tem influência política e negou que PT esteja envolvido em corrupção; "Nunca fugimos das pautas como outros partidos sempre tivemos abertos a discutir. Não vamos aceitar carimbo de corrupto", afirmou

      O presidente do PT no Tocantins, Júlio César Brasil, disse nesta segunda-feira, 16, que o partido no estado deverá se mobilizar em defesa da presidente Dilma Rousseff, após desse domingo, 15; segundo ele, cabe ao partido ouvir a mensagem das ruas, disse que a manifestação tem influência política e negou que PT esteja envolvido em corrupção; "Nunca fugimos das pautas como outros partidos sempre tivemos abertos a discutir. Não vamos aceitar carimbo de corrupto", afirmou (Foto: Aquiles Lins)
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      Tocantins 247 - O presidente do PT no Tocantins, Júlio César Brasil, disse nesta segunda-feira, 16, que o partido no estado deverá se mobilizar em defesa da presidente Dilma Rousseff e do governo alvo, após as intensas manifestações que pedem a saída de Dilma e do partido do poder, que ocorreram no Tocantins e em todo o Brasil nesse domingo, 15.

      O presidente disse que o partido respeita a manifestação das ruas, mas que está do lado da presidente Dilma. Ele não concordou com os organizadores do evento, de que as manifestações sejam apolíticas. "É óbvio que tem, não existe essa histórica q não tem interesses políticos", disse Júlio César ao Conexão Tocantins (leia aqui).

      Para Julio Cesar, a reforma política é uma das soluções para o combate à corrupção. "A sociedade não está se sentindo representada pelos parlamentares que escolheu mas isso não é culpa do PT. Não vamos aceitar carimbo de corrupto", disparou. Segundo o presidente cabe ao partido ouvir a mensagem das ruas.

      Na manifestação da capital uma faixa central se referia ao partido como "câncer" e a legenda foi o maior alvo dos manifestantes que através de cartazes pedia a saída da presidente Dilma. "O PT é um partido que não dorme historicamente nunca fugimos das pautas como outros partidos sempre tivemos abertos a discutir, nós quebramos ranço do preconceito e se essas manifestações são democráticas é porque foi uma democracia que nós construímos", frisou.

       

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