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PT-TO suspende direitos partidários de Gleidy Braga e mais dois

O diretório do PT-TO suspendeu os direitos partidários dos filiados que permaneceram na administração do governador Marcelo Miranda (PMDB), desrespeitando deliberação do congresso estadual da sigla; a decisão atinge potenciais candidatos a deputado estadual nas próximas eleições, como a secretária de Cidadania e Justiça, Gleidy Braga, o superintendente de Desenvolvimento Regional da Seplan, Milne Freitas, e o presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins), Pedro Dias Corrêa; os três fazem parte da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB); grupo atingido promete levar o caso à direção nacional da sigla

O diretório do PT-TO suspendeu os direitos partidários dos filiados que permaneceram na administração do governador Marcelo Miranda (PMDB), desrespeitando deliberação do congresso estadual da sigla; a decisão atinge potenciais candidatos a deputado estadual nas próximas eleições, como a secretária de Cidadania e Justiça, Gleidy Braga, o superintendente de Desenvolvimento Regional da Seplan, Milne Freitas, e o presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins), Pedro Dias Corrêa; os três fazem parte da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB); grupo atingido promete levar o caso à direção nacional da sigla (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O diretório do PT-TO suspendeu os direitos partidários dos filiados que permaneceram na administração do governador Marcelo Miranda (PMDB), desrespeitando deliberação do congresso estadual da sigla. A decisão atinge potenciais candidatos a deputado estadual nas próximas eleições, como a secretária de Cidadania e Justiça, Gleidy Braga, o superintendente de Desenvolvimento Regional da Secretaria de Planejamento (Seplan), Milne Freitas, e o presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins), Pedro Dias Corrêa. Os três fazem parte da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), derrotada nas eleições internas petistas.

Em nota, o grupo prejudicado disse que houve “flagrante desrespeito às normas internas” no processo e afirmou que recorrerá à direção nacional da legenda. “Buscaremos com todas as forças a anulação dessa decisão arbitrária”, informaram. O documento foi assinado por sete membros da corrente CNB.

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A corrente afirmou que os prejudicados pela decisão não tiveram conhecimento prévio dos relatórios e que os documentos foram lidos apenas no começo da reunião, o que violaria o artigo 239º do estatuto da legenda. De acordo com o dispositivo regular, as partes do processo devem ser notificados por correspondência

“Este [o artigo 239º do estatuto], se cumprido fosse, asseguraria aos membros do diretório o conhecimento prévio da matéria. [o presidente da sigla e deputado estadual] Zé Roberto sequer concedeu o direito de fala aos membros do diretório. Todos esses fatos prejudicaram o direito a defesa dos representados, ferindo os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório”, continuou a CNB.

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