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Quadro eleitoral em Sergipe ainda é indefinido

Ainda não há definição dos candidatos a governador, e muito menos da composição das chapas majoritárias para as eleições deste ano; certo mesmo apenas as candidaturas para o governo de Jackson Barreto (PMDB) e de Eduardo Amorim (PSC); ainda não se sabe se o senador Valadares (PSB) será ou não candidato a governador; até porque ele condiciona sua candidatura ao apoio do DEM, do prefeito João Alves Filho, e ao do PSDB do vice-prefeito José Carlos Machado; não só pela densidade política como pelo tempo de televisão no programa eleitoral; enquanto essas indefinições predominam, a angústia se estende para os candidatos proporcionais; por isso ganha força a união de partidos pequenos para lançar candidatos a deputado

Ainda não há definição dos candidatos a governador, e muito menos da composição das chapas majoritárias para as eleições deste ano; certo mesmo apenas as candidaturas para o governo de Jackson Barreto (PMDB) e de Eduardo Amorim (PSC); ainda não se sabe se o senador Valadares (PSB) será ou não candidato a governador; até porque ele condiciona sua candidatura ao apoio do DEM, do prefeito João Alves Filho, e ao do PSDB do vice-prefeito José Carlos Machado; não só pela densidade política como pelo tempo de televisão no programa eleitoral; enquanto essas indefinições predominam, a angústia se estende para os candidatos proporcionais; por isso ganha força a união de partidos pequenos para lançar candidatos a deputado (Foto: Valter Lima)

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Rita Oliveira, do Jornal do Dia - A 12 dias das convenções partidárias ainda não há definição dos candidatos a governador, e muito menos da composição das chapas majoritárias para as eleições deste ano. Certo mesmo apenas as candidaturas para o governo de Jackson Barreto (PMDB) e de Eduardo Amorim (PSC).

Ainda não se sabe se o senador Valadares (PSB) será ou não candidato a governador. Até porque ele condiciona sua candidatura ao apoio do DEM, do prefeito João Alves Filho, e ao do PSDB do vice-prefeito José Carlos Machado. Não só pela densidade política como pelo tempo de televisão no programa eleitoral.

Por enquanto, Jackson Barreto está um pouco à frente com a definição do seu candidato ao Senado, que é o presidente estadual do PT, o deputado federal Rogério Carvalho. Amorim ainda não fechou os candidatos a vice e ao Senado, uma vez que ainda não foi batido o martelo com relação aos nomes.

Por conta disso, são várias as especulações. Aliados de Eduardo Amorim afirmam que já está definido que o deputado federal Valadares Filho (PSB) será o candidato a vice e a senadora Maria do Carmo Alves (DEM) vai disputar a reeleição na chapa. Aliados de Jackson afirmam que a senadora Maria do Carmo está certa como a vice.

Já aliados de Valadares ainda estão confiantes que João Alves poderá apoiá-lo indicando Maria do Carmo para o Senado e o PSDB indicando o candidato a vice. Com isso, seria criada uma terceira via que asseguraria a definição da eleição em Sergipe somente no segundo turno.

Enquanto essas indefinições predominam nessa reta final, onde todos esperam pelo apoio de João Alves, a angústia se estende para os candidatos proporcionais. Todos estão aflitos sem saber como será a chapa majoritária e como ficarão as coligações para deputado federal e estadual.

Esse compasso de espera, que deixa a todos angustiados, fez com que oito partidos pequenos e sem candidato no exercício do mandato se unissem: PPS/PCdoB/PMN/PRB/PROS/PRTB/PV/PSDB. Para os pré-candidatos a deputado estadual e federal desses partidos, esse bloco devolve a esperança de ter candidato a Assembleia Legislativa e a Câmara dos Deputados.

Avaliam que juntos ganham dimensão grande, podendo eleger dois deputados federais e de três a quatro deputados estaduais, já que vão enfrentar na eleição o poderio grande daqueles que já têm mandatos e dispõem de toda a estrutura parlamentar como assessores, carros, combustíveis.

No caso dos deputados estaduais tem a cada ano R$ 1,4 milhão em verba de subvenção e no caso dos deputados federais R$ 12 milhões anual de emendas do Orçamento da União. Entendem que vão ocupar a brecha deixada por aqueles parlamentares que não "deram conta do recado".

A disputa realmente é desigual e a aflição dos proporcionais, principalmente os que não têm mandato, faz sentido.

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