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Quilombolas acusam Marinha de violência física

"Eu e dois dos meus irmãos fomos impedidos de entrar na comunidade por homens fardados, que chamaram reforço da Polícia Militar. Eles foram violentos, até quebraram uma máquina fotográfica que a gente levava", conta a coordenadora da associação dos moradores da Comunidade Quilombola Rio dos Macacos, Rose Meire dos Santos Silva

Quilombolas acusam Marinha de violência física (Foto: Lúcio Távora/A Tarde)
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Os moradores da Comunidade Quilombola de Rio dos Macacos, que fica ao lado da Base Naval de Aratu, em Salvador – onde a presidente Dilma Rousseff passou a virada de ano –, afirmam que as ações de violência por parte de militares da Marinha do Brasil contra cerca de 500 habitantes foi intensificada nos últimos dias.

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O motivo seria represália contra uma manifestação feita por cerca de 40 integrantes da comunidade no último dia 2, na Praia de São Tomé de Paripe, vizinha à Praia de Inema, que integra a base.

Segundo a coordenadora da associação dos moradores da comunidade, Rose Meire dos Santos Silva, de 34 anos, as ações de intimidação por parte dos militares, motivo principal da manifestação, se tornaram mais frequentes a partir do dia 3.

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"Já naquele dia, eu e dois dos meus irmãos fomos impedidos de entrar na comunidade por homens fardados, que chamaram reforço da Polícia Militar", conta em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia. "Eles foram violentos, até quebraram uma máquina fotográfica que a gente levava".

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