Racha na oposição não preocupa, diz Jungmann
Pr-candidato a prefeito do Recife pelo PPS, o ex-deputado garante que a possibilidade - cada vez mais real - de quatro nomes do seu bloco disputarem o Executivo no enfraquece a ala. Para o ps-comunista, as mltiplas postulaes fortalecero as vozes contrrias ao governo Joo da Costa (PT), que se encontraria em uma crise irreversvel
Beatriz Braga _PE247 - Em meio aos indigestos debates do processo eleitoral no Recife, o pré-candidato Raul Jungmann (PPS) garante que, junto aos seus colegas oposicionistas, fará “do limão, uma limonada”. O pós-comunista refere-se à fragmentação do grupo contrário ao atual governo que deverá lançar quatro pré-candidatos. Além de Jungmann, a lista segue com Daniel Coelho (PSDB), também já oficializado, Raul Henry (PMDB) e Mendonça (DEM), ambos inclinados a seguirem o mesmo caminho.
Muito embora tenha sido um dos maiores defensores da união do grupo, buscando alianças e cobrando definições dos seus colegas, Jungmann ainda consegue enxergar boas oportunidades e estratégias, mesmo com o aparente racha.
“Juntos (os quatro prefeituráveis da oposição) somos várias vozes criticando João da Costa (PT) nas ruas, apresentando soluções para a cidade. E, de toda forma, estaremos juntos no segundo turno, independente de qual dos quatros for para a disputa”, garantiu.
Além disso, Jungmann faz questão de lembrar que os holofotes críticos devem estar virados para o atual imbróglio do PT recifense, instalado em uma crise “sem volta”.
“É bom lembrar que a crise do governo é imensa. Por mais que a gente não tenha um ou dois candidatos, como seria ideal, ainda estaremos em vantagem ante a essa crise irreversível no governo”, concluiu.
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