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Rachado, PT vai oficializar escolha de Wagner

Encontro de hoje acontece às 15h e amanhã outro às 9h (ambos acontecerão no Hotel Fiesta) oficializará decisão monocrática do governador Jaques Wagner, que se antecipou ao partido e apresentou em público o secretário da Casa Civil, Rui Costa, como seu candidato; jogados para escanteio, José Sérgio Gabrielli e o senador Walter Pinheiro alertam para 'risco' de o PT perder as eleições na Bahia

Encontro de hoje acontece às 15h e amanhã outro às 9h (ambos acontecerão no Hotel Fiesta) oficializará decisão monocrática do governador Jaques Wagner, que se antecipou ao partido e apresentou em público o secretário da Casa Civil, Rui Costa, como seu candidato; jogados para escanteio, José Sérgio Gabrielli e o senador Walter Pinheiro alertam para 'risco' de o PT perder as eleições na Bahia (Foto: Romulo Faro)

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Bahia 247 - O diretório estadual do PT se encontra nesta sexta-feira (29) em reunião simbólica para 'discutir' o processo de disputa interna para escolha do nome que representará o partido nas eleições de 2014.

Encontro de hoje acontece às 15h e amanhã outro às 9h (ambos acontecerão no Hotel Fiesta) oficializará decisão monocrática do governador Jaques Wagner, que se antecipou ao partido e apresentou em público o secretário da Casa Civil, Rui Costa, como seu candidato.

Reunião de amanhã dará posse ao cargo de presidente a Everaldo Anunciação e oficializará Rui como 'candidato do PT'.

O partido está em polvorosa desde o anúncio de Jaques Wagner ontem. Jogados para escanteio pelo governador, os outros dois pré-candidatos, José Sérgio Gabrielli (secretário do Planejamento) e o senador Walter Pinheiro, alertaram o partido para 'risco' de o PT perder as eleições.

"A militância do PT sempre foi um elemento extremamente importante. Se tentarmos apenas com a vontade do governador, sem mobilizar as bases, teremos risco de ser derrotados", disse Gabrielli.

Pinheiro também demonstrou sua decepção com Wagner. "Na mão do governador e do partido existe uma lista com quatro nomes. Espero que não seja a lista de Schindler. Perguntaram que força eu estava usando pra poder manter meu nome e respondi que é a força da estrutura de um partido e a história da minha vida como membro do partido, na atuação parlamentar e no comprometimento que sempre tive com as políticas públicas para a Bahia. Entregamos ao governador e ao partido nosso nome como opção. Cabe a resposta dos dois".

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