Recurso que pede cassação de Miranda deve ser julgado no dia 7
O recurso que pede a cassação dos diplomas do governador Marcelo Miranda (PMDB) e da vice-governadora Cláudia Lelis (PV), que estava previsto para ser julgado nesta quinta-feira (23) TSE, deve ser julgado no próximo dia 7; o advogado do peemedebista, Solano Donato, não seria julgado nesta quinta, "pois a confirmação deve ser publicada com dois dias de antecedência"; Donato acredita que deverá ser julgado somente após o carnaval"; o processo eleitoral é referente às acusações de captação ilegal de recursos para campanha eleitoral, prática de caixa 2 e abuso de poder econômico em 2014
Tocantins 247 - O recurso que pede a cassação dos diplomas do governador Marcelo Miranda (PMDB) e da vice-governadora Cláudia Lelis (PV), que estava previsto para ser julgado nesta quinta-feira (23) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deve sr julgado no próximo dia 7. O advogado do peemedebista, Solano Donato, não seria julgado nesta quinta, "pois a confirmação deve ser publicada com dois dias de antecedência”. Donato acredita que deverá ser julgado somente após o carnaval".
"Ele pode entrar dia 2 ou dia 7 de março. Pessoalmente, acredito que entra dia 7, pois dia 2 é quintafeira, pósferiado. Como é um processo de grande envergadura, acredito que deva entrar só dia 7 mesmo", disse Donato, acrescentando que "não é oficial, mas sim uma previsão pessoal", disse ao T1 Notícias.
O processo eleitoral é referente às acusações de captação ilegal de recursos para campanha eleitoral, prática de caixa 2 e abuso de poder econômico que teriam sido supostamente cometidos por Marcelo e Cláudia nas eleições de 2014. Na época, foi apreendido, em Piracanjuba (GO), um avião de propriedade de Ronaldo Japiassú, que estaria a serviço da campanha do PMDB, para transportar Lucas Marinho Araújo e Douglas Schimitt com R$ 500 mil em espécie e santinhos do então candidato a governador.
Na semana passada, o recurso foi apreciado pela ministra do TSE Luciana Lóssio, que emitiu um despacho, no último dia 15, pedindo que o processo fosse incluído em pauta para julgamento.
Em 2015, O Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins negou o pedido de cassação por três votos a dois
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