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Reduzir criminalidade, o desafio de PE para 2016

Há um ano, no dia 3 de janeiro de 2015, foi realizada a primeira reunião do Pacto pela Vida (PPV) com então recém-empossado governador de Pernambuco, Paulo Câmara; o encontro sinalizou a necessidade de retomar as rédeas da política de segurança pública, após um aumento de 9,5% dos homicídios em 2014; o desafio para 2016 é significativo: reverter a alta de 10,7% no número de mortes violentas somente de 2014 para 2015

28/05/2015- Recife- PE, Brasil- O governandor de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), durante encontro com o ministro Mangabeira Unger (Secretaria de Assuntos Estratégicos), no Palácio Campos das Princesas. Foto: Vagner Ramos/ SEI (Foto: Leonardo Lucena)
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Pernambuco 247 - Há um ano, no dia 3 de janeiro de 2015, foi realizada a primeira reunião do Pacto pela Vida (PPV) com então recém-empossado governador de Pernambuco, Paulo Câmara. O encontro sinalizou a necessidade de retomar as rédeas da política de segurança pública, após um aumento de 9,5% dos homicídios em 2014. O desafio para 2016 é significativo: reverter a alta de 10,7% no número de mortes violentas somente de 2014 para 2015. Este percentual leva em consideração os números divulgados pela Secretaria de Defesa Social (SDS). Até último dia 25 de dezembro, a pasta contabilizava 3.804 homicídios, dado referente ao ano de 2015. Um número bem maior que as 3.435 mortes registradas durante todo o ano de 2014.

Os recursos do estado para serem investidos na segurança eram bem maiores, pois o Produto Interno Bruto (PIB) estadual crescia 2,9%, mas o cenário atual é diferente. O Estado teve uma queda de 2,5% no PIB em 2015 e fechou o ano com 70 mil desempregados. “A crise econômica tem reflexos na criminalidade, e é por isso que nosso trabalho tem que ser ainda mais eficaz”, comenta o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, em entrevista concedida ao Jornal do Commercio.

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Outro fator que causou problemas na área de segurança pública foi a movimentação sindical de agentes, escrivães e delegados da Polícia Civil. Eles fizeram uma operação padrão que começou em julho e foi contornada apenas no início de dezembro de 2015, quando houve acordo entre as partes. “Ocorreu uma redução na oferta de serviços de segurança à população e isso teve reflexos nos índices de criminalidade”, afirmou Carvalho. 

Para 2016, o governo de Pernambuco aposta em ações de inteligência policial e na troca de postos de comando nas polícias Civil e Militar com o objetivo de retomar a redução da criminalidade. “Temos informações sobre a dinâmica dos crimes. As mudanças em diretorias das corporações são normais e vão ajudar a oxigenar a máquina”, complementou o dirigente.

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