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      Reeducandos de Cariri produzem 300 bolas por semana

      No presídio agrícola Luz da Manhã, em Cariri, os reeducandos do regime fechado têm se destacado em projetos de inclusão produtiva; um dos trabalhos internos realizados é a produção de bolas de futebol; outra atividade que ajuda na ressocialização e na redução das penas é a produção de hortaliças e animais, com destaque para aves e porcos; segundo a secretária de Defesa e Proteção Social, Gleidy Braga, é reflexo do empenho dos reeducandos na atividade

      No presídio agrícola Luz da Manhã, em Cariri, os reeducandos do regime fechado têm se destacado em projetos de inclusão produtiva; um dos trabalhos internos realizados é a produção de bolas de futebol; outra atividade que ajuda na ressocialização e na redução das penas é a produção de hortaliças e animais, com destaque para aves e porcos; segundo a secretária de Defesa e Proteção Social, Gleidy Braga, é reflexo do empenho dos reeducandos na atividade (Foto: Aquiles Lins)
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      Tocantins 247 - No presídio agrícola Luz da Manhã, em Cariri, os reeducandos do regime fechado têm se destacado em projetos de inclusão produtiva. Um dos trabalhos internos realizados é a produção de bolas de futebol. Por semana, eles produzem no mínimo 300 bolas, número esse que, segundo a secretária de Defesa e Proteção Social, Gleidy Braga, é reflexo do empenho dos reeducandos na atividade.

      A produção de bolas é organizada pelos reeducandos Charles Gomes, 28 anos, e Romeu Alves, 32 anos. De acordo com empresário Fábio Henrique, cliente dos reeducandos, o dinheiro repassado aos reeducandos pela produção vai para os seus familiares.

      "Mesmo estando recolhidos na unidade, os reeducandos trabalham e injetam renda no orçamento familiar, fazendo com que se sintam úteis à sociedade", avalia o chefe da unidade de Cariri, Daniel Barbosa, que no dia 30 de maio, junto com Gleidy Braga, conferiram os projetos de inclusão oferecidos em Cariri.

      Os reeducandos também trabalham com a produção de hortaliças e animais, com destaque para aves e porcos. De acordo com João Texeira, servidor da unidade e responsável pelo espaço, os reeducandos estão trabalhando na revitalização do espaço. Para Geraldo Júlio de 29 anos, essa é uma oportunidade muito importante, "quero sair daqui com condições de levar algo de bom para os meus filhos e nunca mais voltar para o mundo do crime", afirma.

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