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    Refinaria opera com todos os equipamentos da 1ª fase

    A Petrobras informou nesta terça-feira (17) ter iniciado a operação da Unidade de Coqueamento Retardado da Refinaria do Nordeste (Rnest); as unidades da Rnest que entraram em operação gradativamente nos últimos meses, desde o final do ano passado, integram o primeiro trem de refino da refinaria, com capacidade de processamento de petróleo de 115 mil barris por dia;"Com a ativação da unidade, todos os equipamentos de produção da primeira fase da Refinaria Abreu e Lima encontram-se em operação, produzindo os diversos derivados na qualidade requerida pelo mercado", afirmou a empresa em nota

    A Petrobras informou nesta terça-feira (17) ter iniciado a operação da Unidade de Coqueamento Retardado da Refinaria do Nordeste (Rnest); as unidades da Rnest que entraram em operação gradativamente nos últimos meses, desde o final do ano passado, integram o primeiro trem de refino da refinaria, com capacidade de processamento de petróleo de 115 mil barris por dia;"Com a ativação da unidade, todos os equipamentos de produção da primeira fase da Refinaria Abreu e Lima encontram-se em operação, produzindo os diversos derivados na qualidade requerida pelo mercado", afirmou a empresa em nota (Foto: Paulo Emílio)

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    Reuters - A Petrobras informou nesta terça-feira ter iniciado a operação da Unidade de Coqueamento Retardado da Refinaria do Nordeste (Rnest), o controverso empreendimento de refino da estatal em Pernambuco envolto em um escândalo de fraudes de licitação investigado pela operação Lava Jato.

    A Rnest, também conhecida como Abreu e Lima, custou 4,2 bilhões de dólares a mais do que deveria, concluiu no final do ano passado a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que apurou denúncias de corrupção na estatal.

    A Petrobras afirma que o custo total da Rnest foi de 18,5 bilhões de dólares, um montante muito acima do orçamento inicial.

    As unidades da Rnest que entraram em operação gradativamente nos últimos meses, desde o final do ano passado, integram o primeiro trem de refino da refinaria, com capacidade de processamento de petróleo de 115 mil barris por dia.

    "Com a ativação da unidade, todos os equipamentos de produção da primeira fase da Refinaria Abreu e Lima encontram-se em operação, produzindo os diversos derivados na qualidade requerida pelo mercado", afirmou a empresa em nota.

    Além da produção de coque (importante insumo utilizado pelas indústrias siderúrgica, metalúrgica e cimenteira como combustível), são processados na unidade --que começou a operar na sexta-feira-- outros derivados mais leves de petróleo.

    A operação na Rnest deverá dar alguma folga à Petrobras, que importa derivados para complementar sua produção e atender ao mercado interno.

    A unidade de coque é responsável por receber a parte mais "pesada" do petróleo e processá-lo para transformá-lo em produtos mais leves.

    Além de coque, a nova unidade produzirá gás combustível, gás liquefeito de petróleo (GLP), nafta, diesel e gasóleo pesado.

    A Petrobras não detalhou na nota qual capacidade está sendo operada.

    A diretoria anterior da Petrobras afirmou no início de janeiro que não havia previsão para a entrada em operação do segundo trem, por conta de atrasos nas obras em função das investigações de corrupção.

    A expectativa era de que a operação do segundo trem, projetado para ter a mesma capacidade do primeiro, começasse neste ano.

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