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Reforma da previdência de São Paulo empaca a já inerte gestão de Bruno Covas

A prefeitura de São Paulo busca aprovar uma reforma da previdência interna para tapar o rombo de suas contas públicas, que só faz aumentar com a desorganização econômica que toma conta do país neste conturbado ano eleitoral, com estagnação, desemprego e inflação; o projeto, prioritário e um dos mais polêmicos da gestão tucana em São Paulo, está empacado na câmara e, segundo dados da prefeitura, a cada mês sem a sua aprovação, são R$ 80 milhões a mais no orçamento municipal

Reforma da previdência de São Paulo empaca a já inerte gestão de Bruno Covas (Foto: Leon Rodrigues/SECOM)
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247 - A prefeitura de São Paulo busca aprovar uma reforma da previdência interna para tapar o rombo de suas contas públicas, que só faz aumentar com a desorganização econômica que toma conta do país neste conturbado ano eleitoral, com estagnação, desemprego e inflação. O projeto, prioritário e um dos mais polêmicos da gestão tucana em São Paulo, está empacado na câmara e, segundo dados da prefeitura, a cada mês sem a sua aprovação, são R$ 80 milhões a mais no orçamento municipal. 

"Em uma derrota política de João Doria (PSDB) antes de ele sair da prefeitura para disputar o governo paulista, os vereadores decidiram não submeter o projeto a votação no final de março deste ano. Após forte pressão dos servidores, que ficaram em greve por mais de 20 dias e fizeram manifestações com milhares de pessoas na sede do Legislativo, o presidente da Câmara, Milton Leite (DEM), em acordo com os vereadores da base de apoio da gestão tucana, anunciou que o texto sairia da pauta durante 120 dias.

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Nesse período, seria constituída uma comissão de estudos da reforma da previdência. Segundo pronunciamento de Leite, ela teria a participação de "diferentes lideranças" e sindicatos. O presidente da Câmara disse que os 120 dias seriam usados para melhorar os estudos e construir um texto "de comum acordo". No entanto, desde a retirada do projeto da pauta, em 27 de março, nada aconteceu. Não houve nem ao menos a formação do grupo de estudos na Câmara, que, segundo a previsão inicial, já deveria ter avançado em seus trabalhos.

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