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Reitor da UFMG pede cautela em relação a rankings de universidades

Apenas 10 universidades brasileiras aparecem no ranking das 800 melhores instituições do mundo, de acordo com lista divulgada pela publicação inglesa Times Higher Education (THE); o Brasil perdeu duas universidades em relação ao ano passado; em 2016, a lista contava com 18 brasileiras entre as 800; no grupo que vai da 601 até as 800 melhores, Minas tinha, além da UFMG, as federais de Viçosa (UFV) e de Lavras (Ufla); essas duas últimas, além da Federal em Ouro Preto, deixaram o ranking; seguem na lista a UFMG e a Federal de Itajubá; reitor da UFMG, Jaime Ramírez, pediu cautela; "Os parâmetros são feitos para privilegiar instituições da Europa e dos Estados Unidos, que sempre aparecem entre as primeiras"

Apenas 10 universidades brasileiras aparecem no ranking das 800 melhores instituições do mundo, de acordo com lista divulgada pela publicação inglesa Times Higher Education (THE); o Brasil perdeu duas universidades em relação ao ano passado; em 2016, a lista contava com 18 brasileiras entre as 800; no grupo que vai da 601 até as 800 melhores, Minas tinha, além da UFMG, as federais de Viçosa (UFV) e de Lavras (Ufla); essas duas últimas, além da Federal em Ouro Preto, deixaram o ranking; seguem na lista a UFMG e a Federal de Itajubá; reitor da UFMG, Jaime Ramírez, pediu cautela; "Os parâmetros são feitos para privilegiar instituições da Europa e dos Estados Unidos, que sempre aparecem entre as primeiras" (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Apenas 10 universidades brasileiras aparecem no ranking das 800 melhores instituições do mundo, de acordo com lista divulgada nesta terça-feira (5) pela publicação inglesa Times Higher Education (THE). O Brasil perdeu duas universidades em relação ao ano passado, quando 12 constavam no ranking. Em 2016, a lista contava com 18 brasileiras entre as 800 melhores universidades. No grupo que vai da 601 até as 800 melhores, Minas tinha, além da UFMG, as federais de Viçosa (UFV), na Zona da Mata, e de Lavras (Ufla), no Sul do estado. Essas duas últimas, além da Federal em Ouro Preto, deixaram o ranking. Seguem na lista a UFMG e a Federal de Itajubá.

O reitor da UFMG, Jaime Ramírez, pediu cautela em relação a rankings da educação superior, durante entrevista no 7º Seminário internacional universidade, sociedade, Estado: o papel das universidades públicas no cenário atual, ontem, no câmpus Pampulha, em BH. "Não sou muito admirador desse tipo de listagem, pois comparam universidades de 700 anos de existência com outras bem mais novas. Os parâmetros são feitos para privilegiar instituições da Europa e dos Estados Unidos, que sempre aparecem entre as primeiras", afirmou.

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Quando questionado se a crise orçamentária das universidades teve impacto no resultado dos rankings, Ramírez disse que todas sofrerão se continuar o cenário de redução de recursos. "Isso ocorrerá certamente se não houver mudanças e investimentos nas universidades e na ciência e tecnologia", complementou. Seu relato foi publicado no jornal Estado de Minas.

A Universidade de São Paulo (USP) continua como a primeira do País, em um grupo que está entre 251 e 300 melhores universidades. Após a posição de número 200, o ranking não avalia as instituições de forma unitária e passa a considerá-las por grupos. No ano passado, a USP também estava neste grupo.

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