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    Relação Dilma-Marconi embaralha jogo político

    Discurso enfático do governador tucano de Goiás em defesa da presidente nessa semana, durante evento em Goiânia, foi o estopim para perguntas do tipo: quais seriam os interesses de Marconi Perillo em transformar o estado, que não elegeu a petista, em berço seguro para Dilma?; respostas passam por agradecimento pelos investimentos do governo federal em Goiás, interesse em novos investimentos e o mais polêmico: o tucano visa deixar o PSDB e se filiar a um partido da base a fim de concorrer à presidência da República em 2018

    Discurso enfático do governador tucano de Goiás em defesa da presidente nessa semana, durante evento em Goiânia, foi o estopim para perguntas do tipo: quais seriam os interesses de Marconi Perillo em transformar o estado, que não elegeu a petista, em berço seguro para Dilma?; respostas passam por agradecimento pelos investimentos do governo federal em Goiás, interesse em novos investimentos e o mais polêmico: o tucano visa deixar o PSDB e se filiar a um partido da base a fim de concorrer à presidência da República em 2018 (Foto: Gisele Federicce)

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    Goiás 247 – O enérgico discurso do governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, em favor da presidente Dilma Rousseff essa semana tem gerado especulações de vários tipos, que mudam o jogo político brasileiro, inclusive da disputa presidencial de 2018.

    Algumas das teses sobre a motivação de Marconi para rasgar elogios à petista apostam no agradecimento do tucano pelos investimentos do governo federal no estado, o que garantiu boas obras para seu governo e, consequentemente, a reeleição em 2014.

    Outra tese é a de que o governador se aproxima de Dilma para continuar a firmar parcerias e ter empréstimos da União nos próximos anos, uma vez que o cenário econômico não é favorável para seu próximo governo.

    Outra especulação, no entanto, envolve a disputa presidencial de 2018. Marconi, que sempre sonhou ser um candidato nacional, estaria avaliando a possibilidade de deixar o PSDB para se filiar a um partido da base de Dilma Rousseff para sair candidato.

    Em seu partido, ele teria pouco espaço disputando com nomes como o governador paulista Geraldo Alckmin – forte candidato a se firmar como o nome do PSDB na disputa – e o senador Aécio Neves, que disputou no ano passado.

    De acordo com uma análise publicada no jornal Tribunal do Planalto, de Goiás, um possível destino para o tucano seria o PSD de Gilberto Kassab, aliado do governo do PT.

    Independente do motivo e de qual seja seu destino, o discurso pró-Dilma feito governador goiano tem irritado os tucanos graúdos.

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