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Relator vota pela absolvição de Azeredo no mensalão tucano

A acusação de 2007 contra o ex-governador de Minas Eduardo Azeredo (PSDB) dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro no chamado mensalão tucano caminha para ser terminar em pizza; em votação nesta terça-feira, 22, o desembargador Alexandre Victor de Carvalho votou pela absolvição do tucano; em primeira instância, Azeredo foi condenado a 20 anos e dez meses de prisão pelo esquema de corrupção que teve o objetivo de financiar sua fracassada campanha à reeleição em 1998; ainda faltam os votos de dois desembargadores da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que examinam recursos da defesa e da acusação

Eduardo Azeredo (Foto: Aquiles Lins)
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Minas 247 - A acusação de 2007 contra o ex-governador de Minas Eduardo Azeredo (PSDB) dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro no chamado mensalão tucano caminha para ser terminar em pizza.

Em votação nesta terça-feira, 22, o desembargador Alexandre Victor de Carvalho votou pela absolvição do tucano. Em primeira instância, Azeredo foi condenado a 20 anos e dez meses de prisão pelo esquema de corrupção que teve o objetivo de financiar sua fracassada campanha à reeleição em 1998.

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O relator Alexandre Victor de Carvalho absolveu Azeredo, afirmando que não há provas que liguem o ex-governador aos crimes praticados. "Não restaram apuradas ações específicas praticadas pelo acusado. [...] A denúncia é inepta já que não descreve satisfatoriamente sua participação nos fatos", disse.

Ainda faltam os votos de dois desembargadores da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que examinam recursos da defesa e da acusação. 

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A denúncia oferecida em 2007 pela Procuradoria-Geral da República, quando Azeredo ocupava o cargo de senador, acusa o tucano de desviar R$ 3,5 milhões (R$ 11,7 milhões em valores atuais) de empresas estatais de Minas (Copasa, Comig e Bemge) para sua campanha.

As empresas pagaram os valores para a SMP&B, de Marcos Valério, para supostamente patrocinar três eventos esportivos. A orientação para que as estatais concedessem o patrocínio partiu da Secretaria de Comunicação do governo.

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As investigações mostram, porém, que os recursos foram repassados à campanha por meio de empréstimos e saques operados pelo Banco Rural.

 

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