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“Religião não é crime”, diz sogro de preso suspeito de terrorismo

Parentes de Vitor Magalhães (Vitor Abdullah), de 23 anos, suspeito de participação em atos preparatórios de terrorismo na Olimpíada, descartaram qualquer possibilidade de o rapaz estar envolvido com o Estado Islâmico; o sogro do rapaz, Aparecido Alves da Silva, 53 anos, contou que sua filha, a mulher de Vitor, está muito abalada. "Até agora não vi nenhuma prova contra ele. Religião não é crime. A Larissa está muito aflita porque não tem notícias desde ontem, quando o levaram. Nós não temos condições financeiras para pagar um advogado que acompanhe o Vitor", disse ele

Parentes de Vitor Magalhães (Vitor Abdullah), de 23 anos, suspeito de participação em atos preparatórios de terrorismo na Olimpíada, descartaram qualquer possibilidade de o rapaz estar envolvido com o Estado Islâmico; o sogro do rapaz, Aparecido Alves da Silva, 53 anos, contou que sua filha, a mulher de Vitor, está muito abalada. "Até agora não vi nenhuma prova contra ele. Religião não é crime. A Larissa está muito aflita porque não tem notícias desde ontem, quando o levaram. Nós não temos condições financeiras para pagar um advogado que acompanhe o Vitor", disse ele (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - Parentes de Vitor Magalhães (Vitor Abdullah), de 23 anos, suspeito de participação em atos preparatórios de terrorismo na Olimpíada, descartaram qualquer possibilidade de o rapaz estar envolvido com o Estado Islâmico. Vitor foi preso durante a Operação Hashtag em Guarulhos (SP), na última quinta-feira e foi levado para o Presídio Federal de Campo Grande (MS) com mias nove pessoas.

O sogro do rapaz, Aparecido Alves da Silva, 53 anos, contou que sua filha, a mulher de Vitor, está muito abalada. "Até agora não vi nenhuma prova contra ele. Religião não é crime. A Larissa está muito aflita porque não tem notícias desde ontem, quando o levaram. Nós não temos condições financeiras para pagar um advogado que acompanhe o Vitor", disse ele.

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A mãe de Victor, Rosemeire Barbosa, de 45 anos, contou que o filho se converteu ao Islã há seis anos, mas disse ter certeza da inocência do filho. "Ele não é terrorista. Se ele tivesse feito alguma coisa errada, eu seria a primeira a querer que ele pagasse. Eu sou católica, quando ele disse que queria se converter, eu perguntei se ele tinha certeza, e ele disse que queria isso, que tinha estudado a religião e estava feliz", afirmou ela. Os relatos foram publicados no Globo.

Pai de dois filhos, de 2 e 5 anos, Vitor trabalha com o pai em uma funilaria em Guarulhos (SP). "Só o que ele sabe fazer é estudar e trabalhar", defendeu o pai, Francisco Magalhães, de 49 anos".

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Rosemerie disse que Vitor sempre teve interesse em estudar outras línguas e viajou ao Egito para fazer um intercâmbio de seis meses, onde aprendeu árabe. Na volta, passou a dar aulas pelas redes sociais, ajudando pessoas que tinham dificuldades. Ela disse que o rapaz é estudante de Letras.

 

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