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Renan anuncia unidade para tratamento de dependentes

Durante encontro da Rede Acolhe, onde pais e assistidos pelo programa de reabilitação química compartilham testemunhos de superação e avaliam experiências exitosas da rede, em Maceió, o governador Renan Filho (PMDB) anunciou que pretende construir um presídio para abrigar reeducandos que enfrentam dependência química; "Os presídios sempre têm drogas e fica mais difícil o tratamento dos dependentes químicos. A nova unidade somente seria construída de uma maneira mais barata que um presídio normal. Caso contrário, seria inviável para o Estado construí-la", explicou  

Durante encontro da Rede Acolhe, onde pais e assistidos pelo programa de reabilitação química compartilham testemunhos de superação e avaliam experiências exitosas da rede, em Maceió, o governador Renan Filho (PMDB) anunciou que pretende construir um presídio para abrigar reeducandos que enfrentam dependência química; "Os presídios sempre têm drogas e fica mais difícil o tratamento dos dependentes químicos. A nova unidade somente seria construída de uma maneira mais barata que um presídio normal. Caso contrário, seria inviável para o Estado construí-la", explicou   (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - O governador Renan Filho (PMDB) anunciou, nesta segunda-feira (07), durante evento no Centro de Convenções de Maceió, a intenção de construir um presídio para abrigar, exclusivamente, reeducandos que enfrentam dependência química. A unidade seria destinada ao regime semiaberto, que Alagoas ainda não possui.

"Os presídios sempre têm drogas e fica mais difícil o tratamento dos dependentes químicos. A nova unidade somente seria construída de uma maneira mais barata que um presídio normal. Caso contrário, seria inviável para o Estado construí-la", detalhou o governador.

Segundo o governo, os presos comprovadamente usuários de drogas seriam retirados dos presídios e, com isso, não se misturariam com os demais recolhidos no sistema tradicional. Na prática, um programa de recuperação destes dependentes, em conjunto com a Vara de Execuções Penais, permitiria a redução da pena aos dependentes que iniciassem o tratamento.

"Estamos pensando em tirar os usuários dos presídios e tratá-los fora deles, em áreas em que eles possam trabalhar e tratar o vício. O tratamento não existe no presídio, porque a gente acha que não tem drogas lá dentro, mas tem. Então, as pessoas continuam a usar drogas e não saem do vício. Queremos criar esse modelo, que é inovador, uma ideia de um presídio semiaberto que seja mais barato que o tradicional", completa Renan Filho.

Ele participou, nesta manhã, do encontro da Rede Acolhe. Pais e assistidos pelo programa de reabilitação química vão compartilhar testemunhos de superação, além de avaliarem experiências exitosas da rede. 

Renan Filho disse que o foco, a partir do próximo ano, será também o período em que o usuário sai do acolhimento, com geração de renda e atendimento médico. "Vamos investir mais. Estamos criando uma nova vertente do programa que vai dialogar com a Educação e com a geração de emprego para que tenhamos essa porta de saída cada vez mais aberta. Claro que só em acolher e tratar, tirar a pessoa do vício por seis meses, já cria uma grande possibilidade de que essa pessoa não volte para as drogas, mas uma parcela retorna. A pessoa tem que mudar o hábito de vida e ter como se sustentar, senão vira um ciclo vicioso", reforça.

Ele disse que o Estado está criando um sistema de aferimento que vai permitir que checar o histórico de vida do usuário que se tratou. O dependente, depois, poderá ter acompanhamento psicossocial e visitar um médico.

Com gazetaweb.com

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